Comportamento Convivendo

Deixar ir o que já não nos serve

Silhueta de pessoa soltando areia pelas mãos durante o nascer do sol.
Escrito por Malu Brandão Moura

Todas as relações têm ciclos e estes precisam ser bem observados, analisados e reconhecidos. É ideal pensar nelas fazendo uma analogia com um casamento, seja relação de trabalho, familiar, amizade ou até mesmo relacionamentos amorosos menos formais como o namoro… Podem dar certo durante anos, mas para que isto aconteça há ajustes necessários a serem feitos por ambas as partes…

Independente do quanto durarem, dos perfis envolvidos, decisões tomadas e/ou atitudes inerentes, elas deram certo durante determinado período, porém, ao perceber que o sentimento mudou, o “amor” acabou ou outras variáveis tornaram a relação cansativa, desmotivadora e/ou não produtiva, deve-se então, tendo como principal objetivo a sua saúde mental/emocional, pedir a separação, o divórcio e seguir a vida para que, no momento certo, uma outra relação com o perfil desejado apareça…

É necessário deixar ir o que já não faz mais parte da nossa realidade, das nossas prioridades, dos nossos objetivos, para que o novo entre em nossas vidas!

Silhueta de pessoa com o braço esticado em direção a uma folha que voa para longe.

Deu certo enquanto durou, aconteceu o que foi necessário para o aprendizado dos envolvidos.

Às vezes é difícil aceitar, nos acostumamos com a energia, com o que nos faz mal, só porque vivemos determinados padrões há algum tempo e o nosso cérebro simplesmente se acostumou e nos induz a ficar ali, repetindo o mesmo comportamento… está na hora de mudar esse fluxo.

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Deixar ir é amar-se! Não insista em algo que passou a lhe maltratar, que não te agrega! Aceite o término, viva seu luto e siga seu caminho! Deixe seu coração livre para recomeçar com outros atores em outro lugar!

Saber a hora de divorciar-se das relações abusivas que sugam nossa energia e não nos valorizam nem nos impulsionam, seja em casa com a família, fora dela com amigos, e não menos importante, no ambiente de trabalho, é saber viver!

Seja sábio, resiliente e grato ao que viveu, grato ao que virá, ao que viverá!

Sobre o autor

Malu Brandão Moura

Administradora (UFBA) e contadora (Uneb), especialista em finanças, sempre atuei na área financeira/controladoria (desde 2006), perpassando por empresas de portes diversos, em sua maioria multinacionais, atuando como gerente nas duas últimas experiências do mundo corporativo, o que me deu toda a bagagem necessária para a atuação atual como mentora financeira. Durante todo esse tempo, sendo espírita praticante, palestrante e estudiosa das questões imateriais, apaixonei-me pelo universo espiritualista e busquei o autoconhecimento como aprimoramento pessoal e ferramenta para melhorar minhas relações interpessoais, exercendo a empatia e, consequentemente, a vontade de ajudar o próximo a desvendar seus processos existenciais. Debrucei-me, então, na transpessoalidade desde a vertente holística até a prática terapêutica, buscando compartilhar ferramentas aprendidas na formação em terapia transpessoal sistêmica (Núcleo Jordan Campos/Unibahia) e, assim, desbravar o universo transpessoal do indivíduo. Hoje, pós-graduanda em neurociências e comportamento, estudiosa e praticante da ayurveda, especialista em constelações familiares, sistêmicas e organizacionais, atuo com terapia regressiva, PNL, thetahealing, tarô terapêutico, terapia energética (reikiana nível III nas linhas usui e tibetano), floralterapia, mandalaterapia, aromaterapia e iridologia comportamental & clínica, buscando o meu desenvolvimento como profissional com o objetivo de transformar a vida de outras pessoas, direcionando-as a uma existência mais leve e feliz.

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