Compreender o sentimento alheio é nossa tarefa neste fim de ano
Uns gostam dessa “correria” e parece que para eles o tempo passa em “câmera lenta”, fazem tudo o que é típico dessa época de forma mágica com brilho nos olhos e sorriso no rosto. Fazem planos para o novo ano, cheios de entusiasmo. Se divertem com as confraternizações, o reencontro com familiares e amigos que só se veem ou falam nessa época. Amam essa troca, essa interação seja de desejos de felicidade, de presentes ou abraços. Se encantam com a decoração natalina, parece uma época mágica de alegria contagiante.
Outros não gostam, ficam tristes, até revoltados. Sentem-se exaustos com a “correria”. É uma obrigação tediosa ter que participar das confraternizações, ver e ouvir pessoas e palavras que só ocorrem nessa época do ano, logo parecendo ser falsas ou superficiais a presença e as palavras ditas. Não apoiam o consumismo exagerado que normalmente ocorre nessa época. E o que mais lhes faz sofrer é a ausência de pessoas queridas que não vão dar presentes nem dizer doces palavras ou simplesmente estar ali presentes… E essa saudade, esse vazio, faz com que evitem esse momento festivo, uma vez que as lágrimas gritam e o sorriso sussurra. Há os que olham para trás, veem o ano terminando e bate aquela angústia devido ao que poderiam ter feito por si mesmo, pelos demais… E por fim entendem que pouco fizeram.
Que busquemos a compreensão, o respeito e o amor sempre entre uns e outros…
Eu, Fátima Cardoso, te desejo AMOR. AMOR suficiente para grandes realizações em 2017.
Obrigada pela sua companhia nesse ano que termina.