Autoconhecimento

Hábitos seguros

Mãos brancas no alto perto de árvore.
capturenow / Canva Photos
Escrito por Vander Luiz Rocha

Só não erra quem não quer acertar, pois quem busca o acerto erra, por isso o que ficou imperfeito há de ser arrumado.

Todos nós passamos a vida construindo, independentemente de prêmios espirituais, aliás isso não é cogitado no nosso dia a dia, visto que as necessidades da sobrevivência terrena nos absorvem completamente, embora encontramos, aqui ou ali, criaturas ociosas que passam o tempo entre a inutilidade e a preguiça, construindo em torno de si uma malha de apatia à qual futuramente retornarão para corrigir.

Lembro que somente realizou sem a necessidade de refazer aquele que respeitou o projeto para a realização da obra. Quem assim não procedeu haverá de repará-la, ou mesmo refazê-la.

É assim se dá conosco quando na vivência humana. É pelos afazeres do cotidiano que derramamos, de maneira natural, o nosso interior, impregnando no externo o que somos no íntimo, e quando isso não for bom, havemos de refazer o feito em uma outra revivência, experimentando novo renascer.

Não esquecer de agir para a felicidade comum, afastando-se dos desencantos que a incompreensão alheia possa trazer, mantendo-se na incansável ação em favor do indivíduo e da coletividade, transformando isso em hábito.

Mulher branca sorrindo com as mãos no queixo.
capturenow / Canva Photos

Sorrir para quem está triste, encorajar quem fraqueja, exaltar a boa vontade do menos afortunado, ajudar a todos indistintamente, mantendo-se discreto na glória de ser útil, sem deixar de agir no material para o sustento terreno.

Construir no bem é erigir nossa vida pelo espiritual, fazendo tudo de forma espontânea e sem ostentação; sem almejar qualquer retribuição; sem exigências; sem exibir superioridade; sem buscar reconhecimento; sem pertubações, de maneira tal que sobressaia apenas o construído, nunca o construtor.

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Fazer algo no bem é fazer sempre o melhor para todos.

Eis a fórmula que nos coloca na estrada da evolução, que nos conduz aos cimos da espiritualidade, não exigindo que retornemos à Terra para reparar malfeitos ou, pela dor, aprender como se faz.

Obrigado por me ouvir.

Sobre o autor

Vander Luiz Rocha

Nascido em Conselheiro Lafaiete–MG em 19/09/1939, é um escritor e palestrante brasileiro, conhecido por suas contribuições na área de literatura e desenvolvimento pessoal. Com uma abordagem que combina a arte de dissertar, usando técnicas de roteiristas e escritores para transmitir uma mensagem de forma inesquecível com reflexões profundas sobre a vida, ele visa inspirar e motivar seu público através de suas obras e palestras.
Como autor, aborda temas variados, desde ficção até não ficção, sempre buscando transmitir mensagens que promovam o autoconhecimento e a superação.

Suas palestras costumam ser dinâmicas e envolventes, permitindo que os participantes se conectem com suas experiências e aprendizados.
Além de sua atuação como escritor e palestrante, Vander também é colunista em portal web e está envolvido em projetos sociais ou iniciativas que visam impactar positivamente a comunidade.

Seu trabalho é uma combinação de criatividade, empatia e um forte desejo de auxiliar os outros a encontrarem seu próprio caminho.

Suas obras são:
1. Manual do Passe Espírita;
2. O Andarilho do Cosmo. (Metáfora sobre o caminhar do espírito);
3. Confluências–Coletânea de novelas. (Ou macrocontos);
4. Voltei, Quero Viver. (História contada por um abortado);
5. Deixo-lhe a Rosa;
6. O Baile do Palhaço;
7. Alma maculada;
8. A Noite da Formatura (Espiritualista)
9. Escapando da Paranoia. — Relata momentos difíceis vividos nos dias da ação militar em 1964;
10. Acidente no Motel;
11. Ady-Hes: A Missão;
12. Um Artista Brilhante;
13. Seja Bem-vindo, Filho!

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