Como Filósofo fundador da filosofia da imparcialidade participativa, Nilo Deyson é um filósofo que discute a religião, a ciência manipuladora e os sistemas das verdades. Embora Nilo Deyson acredite em Deus, ele não concorda com a escravidão de massa, onde as pessoas se tornam vítimas dos sistemas e debate para libertar o intelectual das pessoas. Por que eu preciso ser escravo? Seria o crente, realmente, dono da verdade?
O crente não se pertence, só sabe ser um meio, tem de ser consumido, precisa de alguém que o consuma.
O homem de convicção tem a fé como espinha dorsal. Ele não é livre de dispor de sua consciência para responder à questão do “verdadeiro” e do “falso”; ser íntegro nesse ponto representaria a própria ruína. O condicionamento patológico de sua ótica faz do convicto um fanático…
“Todos os caminhos retos, honestos, científicos têm de ser rejeitados como caminhos proibidos pela igreja. “Fé” significa não querer saber o que é a verdade”.
Outra provocação é fazer o ser humano pensar Deus a partir da vontade natural de si, como no exemplo abaixo.
Gente, alguém me ajuda a entender isso:
Eu: Você quer que eu seja eu? Eu sou mau.
Deus: Não, eu quero que você seja uma pessoa boa.
Eu: Então por que eu sou mau?
Deus: Porque você quer.
Eu: Mas eu não escolhi nascer, logo não escolhi ser assim.
Deus: Você quer ser bom?
Eu: Não.
Deus: Viu, você escolheu ser mau.
Eu: Eu escolhi nascer?
Deus: Não.
Eu: Então, eu não escolhi ser o que eu sou.
Deus: Corretamente.
Eu: E o que eu sou?
Deus: Mau.
Eu: Eu escolhi ser mau?
Deus: Não.
Neste sentido, qual é o sentido de continuar pensando como a massa humana pensa? Posso me conduzir ao paraíso adorando a Deus sem a religião.
É o caso do Filósofo Nilo Deyson, que adora a Deus, crê no Grande Arquiteto do Universo de maneira inteligente, eficiente, onde a fé se mostra, na prática, uma energia divina no cosmos, no universo, que atrai coisas boas segundo a esperança e a certeza na prece, na oração.
Os filósofos queriam que suas teorias fossem a solução do problema nas discussões daquele problema em pauta, pelo menos de forma razoável. Submeter as teorias a atento escrutínio crítico seria a melhor defesa para superação na suposição de que estaria ele correto?
É tentador conceber nossas faculdades da razão como nossa capacidade de ligar logicamente cadeias rigorosas de raciocínio, e também de perceber onde uma cadeia contém um elo defeituoso, como um computador pode ser programado para fazer: sem dúvida, a capacidade de construir cadeias complexas de raciocínio, e detectar falhas nelas, é habilidade essencial para qualquer Filósofo.
No que se refere à consciência, Nilo Deyson é extremamente imparcial e sabe dominar muito bem o assunto dos temas que surgem para se discutir com sua própria fé, da certeza de que não está acontecendo nada no teatro da vida.
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Enfim, quem melhor quiser se aprofundar na filosofia do mestre da imparcialidade participativa, pesquisem todas as fontes possíveis sobre o filósofo da imparcialidade participativa, Nilo Deyson Monteiro Pessanha. No mais, viva a vida com leveza e respeite as formas múltiplas das diversidades desde a fundação das coisas organizadas no mundo.