Convivendo

Sétimo Pergaminho – Eu rirei do mundo

Garota asiática sorrindo e abraçando um cachorro.

(Sétimo texto baseado no 7º pergaminho do livro: O maior vendedor do mundo de OG MANDINO)

Eu rirei do mundo, pois a grande lição é não levar tudo tão a sério.
Eu rirei do mundo e derrubarei a limitação do que os outros poderão pensar sobre mim.
Eu rirei do mundo e nesse processo terei condições de me avaliar.

Eu rirei do mundo e, em vez de me martirizar pelo que fiz de errado, aproveitarei o tempo que resta para fazer o que julgo ser certo. Pois, ao encarar a vida com mais humor, passarei a rir de preocupações tão vãs.

Eu rirei do mundo, pois nenhuma criatura viva ri, à exceção do homem.
Eu rirei do mundo, pois tenho o dom de rir e ele é meu para usar quando desejar.
Eu rirei do mundo e, de hoje em diante, cultivarei o hábito de rir.

Eu rirei do mundo e com gratidão sorrirei, assim, minha digestão será melhor e minhas obrigações serão aliviadas.

Eu rirei do mundo e a minha vida se alongará, pois este é o segredo da vida longa e agora é meu também.

Mulher rindo de olhos fechados.

Eu rirei do mundo e, principalmente, senão o mais importante: Eu rirei de mim mesmo, pois o homem é mais cômico quando se leva a sério demais.

Eu rirei do mundo, pois, embora eu seja o milagre da natureza, jamais cairei nesta armadilha da mente, permitindo que os mesquinhos acontecimentos de hoje me perturbem.

Eu rirei do mundo. E como posso rir ao ser confrontado ou ao me sentir ofendido a ponto de fazer brotar lágrimas? Sendo constrangido, três palavras ensaiarei dizer até que se tornem um hábito tão forte que, imediatamente, aparecerão em minha mente em qualquer momento que o bom humor ameaçar me abandonar. Essas palavras, transmitidas pelos antigos, me conduzirão por toda a adversidade e manterão a minha vida em equilíbrio. (As três palavras são: ISTO TAMBÉM PASSARÁ). Eu rirei do mundo, pois todas as coisas mundanas, na verdade, passarão.

Eu rirei do mundo e, quando estiver abatido, enfunado com o êxito ou carregado de riqueza, direi para mim mesmo que tudo isso também passará. Se todas as coisas um dia passarão, por que deverei preocupar-me com o hoje? Pois todas as coisas, assim como tudo isso, também passarão.

Eu rirei do mundo e pintarei este dia com risos; modelarei esta noite numa canção. Jamais trabalharei para ser feliz; mas, sobretudo, permanecerei ocupado demais para ser triste.

Desfrutarei hoje a felicidade de hoje e é isso que farei de hoje em diante.

Eu rirei do mundo e, com meus risos, todas as coisas serão reduzidas ao seu tamanho real. Eu rirei dos meus fracassos e eles desaparecerão nas nuvens de novos sonhos. Eu rirei de meus êxitos e eles se encolherão aos seus reais valores. Eu rirei do mal e ele morrerá esquecido. Eu rirei da bondade e ela se esforçará e crescerá.

Eu rirei do mundo e cada dia será triunfante apenas quando meus sorrisos provocarem sorrisos nos outros.

Moça ruiva sentada em uma bancada sorrindo.

Eu rirei do mundo e, de hoje em diante, derramarei apenas lágrimas de suor, pois as de tristeza, de remorso ou de frustração não têm valor. Enquanto cada sorriso pode ser trocado por ouro, cada palavra gentil saída de meu coração pode construir um castelo.

Eu rirei do mundo e jamais permitirei tornar-me tão importante, tão sábio, tão imponente e tão poderoso que eu me esqueça de como rir de mim mesmo e do meu mundo.

Eu rirei do mundo, assim, sempre permanecerei uma criança, pois apenas sendo como criança recebo a capacidade de erguer os olhos para os outros. E, enquanto erguer os olhos para os outros, jamais serei grande demais para a minha cama.

Eu rirei do mundo e, enquanto eu rir, jamais serei pobre.

Eu rirei do mundo e é essa, então, uma das maiores dádivas da natureza. E eu não mais a desperdiçarei. Apenas com o sorriso e a felicidade posso realmente ter êxito. Apenas com o sorriso e a felicidade posso apreciar os frutos de meu trabalho. E, se assim não fosse, muito melhor seria fracassar, pois a felicidade é o vinho que aguça o sabor da comida. Para apreciar o êxito devo ter felicidade e o sorriso será o criado que me servirá. Serei feliz. Terei êxito.

Gratidão! Namastê! Namo Amituofo!


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Sobre o autor

Euclydes Zanon Filho

Eu sou Euclydes Zanon Filho, formado no curso superior em Gestão de Serviços. Participo de treinamentos de desenvolvimento pessoal e comportamentos. E escrever é uma forma de dividir a luz interior, o meu resgate é contínuo, o meu despertar é diário, e é incrível!

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