O que é o bem e o mau ou mal?
Sombras da ignorância humana.
O conceito surge de duas fontes:
1° do condicionamento repetido e aprendido pelo qual se aceitou ser real.
2° do intelecto orgânico, sendo este, ou saudável no sentido de conhecimento, ou inferior no sentido de sentidos de estruturas do espanto.
Esse espanto é o vazio existencial onde se vive o sujeito sem uma estrutura psíquica e emocional que o leva a ser aquilo que pensa pelo sentido. O bem e o mau são elementos que fazem parte do homem ignorante, enquanto que ao homem que expandir a consciência e superar os sentidos, o bem e o mau serão tão somente o reflexo externo do que se pode compreender e não julgar dos fracos. Aqui, separamos os homens dos meninos e o que pode ser a realidade segundo o que penso seria a aceitação sem aflorar sentidos e emoções, podendo sim, acessá-los por serem parte do conjunto de regras da existência social de qualquer natureza humana.
Direto ao ponto
O que estamos fazendo aqui?
Provocando limitações por um tempo.
Estar vivo, segundo a filosofia da imparcialidade participativa que criei, remete cada indivíduo a pensar na seguinte reflexão: o mundo real é caótico, complexo e a realidade se confunde com os contratos sociais de controle e de consumo. Sendo assim, durante 3 vezes na vida, vai ocorrer uma forte crise existencial com cada sujeito e será neste interstício entre consciência refletida e razão da realidade que se supera a passagem. A vida é um teatro e aqui precisamos desenvolver o nosso poder de superar sofrimentos e superar alegrias e felicidades. Contudo, podemos ser felizes e tristes sem um abandonar o outro e abrir a consciência para o universo das coisas e causas, através do autoconhecimento de si e do universo para se pertencer a si e não a outrem.
A famosa frase “eu não pedi para nascer” não passa de uma covardia de cadáveres adiados em seres humanos infantilizados. Superar a ideia do que estamos fazendo aqui é um ato de superar os deuses criados pelo tempo que reza todas as faces da história em todos os tempos. Vencer o medo de existir é existir no mundo dos sofrimentos, esperando que tudo aconteça da pior forma para que se possa cair no melhor dos cenários sem esperar por nada do acaso.
O que é Deus?
Uma energia sem dualidade.
Segundo a filosofia da imparcialidade participativa que criei, Deus é um todo sem dualidade onde tudo se contempla e mesmo sem parecer que se completam os opostos, eles duelam por serem um só e não como uma separação dentro da realidade, mas sim, somente por meio do sono da suprema ignorância criada pela história da humanidade. Nesse sentido, o universo infinito foi criado por Deus, porém, não há bem ou mau e sim, uma manifestação de frequência da consciência humana que retrata sua vibração negativa ou positiva por ambas serem parte de um todo; porém, com consequências opostas óbvias. Isso não quer dizer divisão dentro da realidade e sim, condicionamento dentro dos limites da ignorância. Assim como as ondas não podem ser impedidas de morrer nas areias da praia, mesmo morrendo ali elas fazem parte do oceano que é um todo e a natureza do todo se elencam ondas que morrem, peixes que morrem, etc., contudo, não há separação entre morte e vida, bem e mal, logo tudo é Deus. Assim é a vida real: “Deus é atemporal, vem antes do tempo e do infinito, logo ele é um todo”… Neste sentido, logo não há razão em permanecer a pergunta clássica do porquê Deus permite que crianças e pessoas adultas morram de fome ou sejam violentadas, tão pouco os motivos de haver mortes, guerras e tanta gente ruim neste mundo. Segundo a filosofia da imparcialidade participativa, Deus é um todo e assim como o oceano não impede que as ondas morram nas praias, assim ele não impede a maldade por ser algo orgânico dentro do todo. Se Deus é o todo, estamos dentro dele e ele dentro de nós por estar ele, na natureza, no outro que não sou eu, em mim, nos animais, no vento, absolutamente em cada molécula, nas pedras, em tudo, pois somos átomos compostos de outros elementos e Deus é um todo em absolutamente tudo de bom ou ruim; a diferença está na vibração, na frequência de energia que provocamos, evocamos ou nos alimentamos. Inclusive, músicas possuem frequência espiritual que pode te dar tristeza, coragem, alegria e outros sentimentos despertados pela frequência da música aliada à sua alta ou baixa frequência espiritual, que, ao ser posta em ação, suas atitudes irão te mostrar como você está estruturado ou não intelectual e espiritualmente. Quando oramos, rezamos, fazemos rituais ou ações que exigem fé, estamos liberando no universo uma energia. Existem estudos científicos que já podem revelar como temos poder de vibração e uma das provas está no teste feito em águas, onde foram separados 2 copos de água. Os cientistas fizeram testes ao amaldiçoar com a palavra uma das águas e, no outro copo de água, os cientistas abençoaram a água. Ao verificar em aparelhos que podem ver as partículas das águas, foi identificada uma diferença gritante e assustadora, onde em um dos copos que foi amaldiçoado, as águas estavam atrofiadas em suas partículas, enquanto que a água abençoada estava lá com suas partículas em harmonia. Isso prova cientificamente que somos uma energia e, dependendo da frequência que vibramos, podemos trazer bênçãos ou maldições e Deus, que é um todo e não uma dualidade bem e mal, não tem nada com suas condutas. Para finalizar, mas posso sustentar com tantos outros argumentos se me chamarem para um debate, Deus é uma energia que já nasce conosco e só na vida adulta, após crises de existências ou elevação de consciência, daremos o nome dessa energia de Espírito Santo ou presença de Deus; ao atingir a ataraxia, paz interior monitorada pela persona da consciência desperta no mundo profano.
Política
Um meio e não um fim; inverte os opostos.
Segundo a filosofia da imparcialidade participativa, a “Polis”, ou seja, a política é um elemento para sobrevivência social e nunca uma forma pronta e intacta de ser inserido e aceito como militante. A política é opção, mas jamais obrigação! Penso como filósofo que um homem resolvido não depende de cenários políticos ou econômicos para ter uma vida digna. O retrato da polarização política é caótico em quase todos os países. Segundo a filosofia da imparcialidade participativa, a política perdeu sua moral ao dominar territórios e limitar pensamentos. Para a filosofia da imparcialidade participativa, a política deveria apenas legitimar o direito de ir e vir e de organizar de forma justa a distribuição das riquezas criadas por cada nação e impedir a fome, a miséria e a guerra. Inclusive, toda guerra por território se dá por vaidade de adultos infantilizados e isso é muito antigo. Os políticos brigam por coisas esdrúxulas, por migalhas que caem da mesa e são miseráveis de espírito em sua composição macro. Estou me referindo aos mais de 190 países que usam a polis para levar vantagens sobre os seres humanos comuns que não fazem parte da mesa desses profissionais fracassados que acharam na política um meio de vida para se tornarem ricos. Na ideia da Filosofia da imparcialidade participativa, não é preciso acabar com a política, muito pelo contrário, é preciso criar em todo o planeta, escolas de consciência da realidade humana em suas limitações e eliminar sistemas que sustentam banqueiros e empresários e dividir as riquezas produzidas por cada país para acabar de vez com a miséria e a ignorância através de programas fortes de educação e identidade esportiva. Sabemos que isso nunca vai acontecer porque os países não querem isso, eles preferem ficar exportando e importando produtos e riquezas para distribuir dentro do sistema que cada país criou em seus submundos políticos e invisíveis que fazem com que exista a servidão voluntária dentro de um contrato social oculto da consciência primeira. Tenho muito mais para sustentar sobre políticas e basta nos convidar para debates profundos.
O que é a morte?
Sabemos o que se sabe.
São tantas vertentes de explicações que a história reza sobre esse polêmico tema, mas que a filosofia da imparcialidade participativa se encaixa na seguinte provocação: “Se cheguei aqui e tudo que já existia aqui, aqui antes de mim, eu não estava e tenho que acreditar pelos fatos históricos explicados que podem ter sido alterados ou manipulados, como então posso acreditar que a morte existe se minha consciência me fala no mais profundo íntimo que a realidade não está aqui?”. Pois bem, se isso causa uma boa observação sobre o que é o fim, vamos à visão da filosofia da imparcialidade participativa. Como filósofo fundador desta corrente filosófica, eu, Nilo Deyson, digo que a morte não é um personagem final da existência, mas sim um ente invisível que se comunica com o nosso limite espiritual dentro das margens da ignorância. A finalidade da imparcialidade participativa defende que a morte é a libertação desta dimensão para outras dimensões onde cada ser humano é eterno em consciência e sua “alma”/consciência terá outro corpo em outra dimensão. Segundo relatos bíblicos, como ponto de partida da metafísica, dirá que na casa do pai há muitas moradas. Essa tese é a qual eu acredito e não em céu ou inferno, mas sim, na ideia de que cada consciência vai para uma dimensão, segundo sua vibração e frequência, podendo isso estar ou não ligado a um propósito sem destino e sim, pelo sentido que cada ser humano se entregou nesta dimensão que vivemos e penso, não é essa a realidade pura do mundo externo. Sabemos por estudos científicos que, em frações de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido, o ponto real já foi em frações de segundos daquilo que vemos ou falamos. Não estamos no tempo da coisa ocorrida em tempo real e sim, segundos atrasados do mundo externo real. Também já existem estudos científicos trabalhando para descobrir o que acontece quando o coração para de bater e o cérebro também para de funcionar. Já avançamos muito com a ciência e tecnologia dentro das pesquisas neste campo, mas o fato é que a morte poderia sim, ser uma abertura para irmos a outra dimensão e se o universo infinito e tudo que temos de informações em termos de conhecimento não revela ainda toda a realidade; não importa se o sujeito é ateu ou teísta; mas levamos a proposta de que a vida não para na morte, somente o corpo e a identidade social; entretanto, a persona consciência espiritual vai sim, ao encontro da dimensão na qual Deus que é o todo e a persona que se elegeu por um sentido, vai para uma vida além deste mundo e quanto às “sagradas escrituras” e neste sentido não importa o credo, a mente humana criou às religiões e a morte vai revelar o significado da nossa ida para outra consciência com uma mentalidade leve, renovada e sem o pertencimento a essa dimensão. Repare no déjà vu, repare nas pessoas que você acha que já conhece há séculos atrás, repare nos conhecimentos que só você possui; tudo isso são fatores que podem sim, mostrar que você tem uma dimensão de subconsciência sensível e que a morte não será seu fim, mas sim, a continuação da evolução da sua persona espiritual.
O espírito da Filosofia da imparcialidade participativa
Cadê os dados do jogo da vida? Eles são uma ofensa ao nosso raciocínio intelectual diante da realidade construída?
O espírito da filosofia da imparcialidade participativa é poder participar de tudo que existe no mundo das ideias, jamais sendo omisso ou neutro e sim, superior a tudo que estiver pronto e sem resposta que prove a realidade, logo tudo se torna submisso ao discurso filosófico. Entrar e sair de tudo sem aflorar paixões extremas e sim, posição firme filosófica e política sobre absolutamente tudo. Ter ataraxia, imperturbabilidade da alma diante das convenções ou estruturas forçadas e tradicionais. A finalidade desta filosofia é provar que o mundo dos adultos infantilizados é um parque temporário até que se chegue à estação da consciência primeira, isto é, ao encontrar e encarar a realidade de quem é você sem sua bagagem e limitações. A filosofia da imparcialidade participativa questiona estruturas religiosas, políticas, éticas e morais, lógicas e estéticas, mas sem se apropriar dos filósofos antigos. O fundador da filosofia da imparcialidade participativa Nilo Deyson Monteiro Pessanha, propõe uma ruptura com o mundo viciado e condicionado e pede que o leitor possa, sim, colocar seus ídolos no porão dos elementos vencidos, na prateleira das épocas, e não chama isso de época da ignorância, e sim, época daquilo que se entendia como algo universal. A filosofia da imparcialidade participativa dirá: “Pode ser, pode ter, pode participar, mas na realidade, você é livre deles e eles são submissos à sua decisão”. Neste sentido, não há metafísica, existencialismo, empirismo, estoicismo que possa dizer que a vida é tarefa e o caminho é este ou aquele, mas sim, a única certeza absoluta e real é que você sim, está só consigo e que tudo é para você participar, porém, nada é para você pertencer, porque fora da linguagem tudo é silêncio. Tudo que o homem inventou como sagrado, deuses, sistemas políticos, regras, nada é a verdade do sentido de estarmos aqui e a vida sim, é um teatro. Precisamos brincar nela, nos divertir, contemplar e os espíritos excepcionais que alcançarem a consciência primeira da real natureza poderão vivenciar com aceitação as perdas, lágrimas, sofrimentos e infortúnios do mundo agressor. Esse estágio de aceitação é onde se separam homens dos meninos e os fortes são os que entendem a consciência da observação da vida como acontece. Neste sentido, posso debater com vertentes da real natureza e da consciência profunda e primeira que vai além do entendimento comum. Basta me convidar para debates ou explicações. Sabemos que tudo está condicionado ao mundo das ideias e fora da linguagem tudo é silêncio, até os objetos que possuem um nome diferente em cada país precisam ser analisados em 3 pontos cegos dentro do mundo das ideias com explicações profundas que perpassam ideias do hinduísmo e do satsang; mesmo porque, a filosofia da imparcialidade participativa é um raciocínio lógico ligando os mundos metafísicos, mundo das ideias e mundo acabado e pronto até aqui carregado de inutilidades.
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Grau máximo e primazia da Filosofia da imparcialidade participativa
Tudo que ficar da minha filosofia precisa ir para livros, como já está, bem como precisa ser discutido nas academias para promoção da elevação intelectual da filosofia da imparcialidade participativa.
O grau máximo em primazia desta corrente filosófica será o acesso ao que chamo de consciência primeira, quando se torna um espírito excepcional sem necessidades de validação ou comiseração. Essa primazia só será alcançada após eliminar o espanto diante do inédito, do sentimento do instante épico eternizado como algo sagrado. Não se trata de uma aquisição intelectual ou espiritual, e sim, a tomada da realidade pura, sem elementos e adereços que possam sabotar a liberdade intelectual e a inteligência humana. Diante de tanta ignorância, intolerância e burrices, quem aprender a eliminar seus ídolos, deixar seu ego, matar suas ideologias ativistas extremas e apenas participar de tudo, dominar tudo, ter posições firmes dentro da política, do pensamento religioso, da ética e moral na sociedade, estará contribuindo diretamente para fazer com que a inteligência humana, o intelecto, possa prevalecer e somente pela educação intelectual de forma participativa sem alardear e sem estado de demência que são paixões ideológicas afloradas, poderemos entrar e sair, trazer soluções práticas para eliminar a fome, guerras e desigualdade social. A filosofia da imparcialidade participativa grita em voz alta: “O poder não é o cargo, o poder é poder partilhar mesas diferentes e todos poderem comer, ter acessos e reconhecer que estavam errados”.
Aliás, diga-se de passagem, errar é humano, mas permanecer errando é tentar ser o deus homicida que manda matar seres humanos em prol de território e poder.
A Filosofia da imparcialidade participativa foi fundada em 2019 pelo filósofo brasileiro Nilo Deyson Monteiro Pessanha.
Sua finalidade é unir a consciência humana ao todo sem dualidade, sendo ele, o ser humano, protagonista da sua própria caminhada rumo a ser um espírito excepcional evoluído sem guerras para combater, sem ódio, sem paixões e com conhecimento das causas e coisas, se apropriar do raciocínio intelectual em defesa de uma sociedade liberta das mentiras criadas pela ignorância em épocas de vedação e limitações do saber direito.
O mundo real é diferente desta história que aprendemos na escola e os grandes filósofos como Aristóteles, Hegel, Espinosa, Parménides, Hobbes, Kant, Kierkegaard, Nietzsche, Sartre, Foucault, entre outros, contribuíram positivamente para elevar a filosofia e organizar nosso raciocínio sobre os mais diversos temas. A todos os filósofos, meu grau máximo de respeito.
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