Convivendo

Os próximos passos das fronteiras econômicas e sociais

Pequeno globo terrestre, com desenhos de mapas pontilhados em cima dele, em cima de uma mesa de madeira com um óculos e um caderno ao fundo.
Bem, quando se envia uma mensagem de texto em qualquer meio de comunicação, tem-se a ideia de transmitir uma informação. Às vezes, o receptor não concorda com todo o enredo e propõe alteração do plano original. Nada mais justo que aceitar partes fragmentadas, a questão é associar categoricamente ilusões em um mundo constituído. A verdade pode doer machucar, acelerar corações, porém é sempre preferível que prevaleça. 

Não se podem evitar contendas em uma calorosa discussão.
 Dois torcedores de times opostos podem mostrar a um terceiro que o time que escolheram é melhor que o outro seja pelas suas façanhas do passado, ou pode tentar inserir o elenco rentável. Independentemente de quem vença o campeonato, a participação de todos é importante, isso é a democracia. Quem somar mais pontos vencerá. Todos irão participar e terão a mesma oportunidade, e não serão permitidas atitudes antidesportivas, pois cada integrante terá punição cabida.

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Conhecendo um regulamento, cada um joga com as ferramentas que possui.

Ataques surgem, é normal do campo da competitividade. O marketing é a prática da estratégia das empresas: passar mensagens de que, adquirindo serviço/produto tal, os clientes se tornaram satisfeitos. Claro que os 4Ps (preço, promoção, produto e praça) e outras ideias fomentam a exploração da imagem social corporativa, mas, para convidar as pessoas a consumirem, precisam ser estimuladas.

O ser humano é convidativo. Suas ações sociais são melhores desenvolvidas quando feitas em equipe.
Sabe o ditado da “união faz a força”? Isso é verdade e sempre será prático. Se der a licença de assistir ao filme de Charles Chaplin “Tempos Modernos” de 1936 entenderá que todos em uma empresa têm o seu valor, são úteis e necessários. O filme mostra um homem envolvido na onda desafiadora de emprego, revolução e felicidade. Faz parte do sonho americano. Se voltarmos ao Brasil, não é diferente. Na terra do Tio Sam, há problemas, há geração de valor das empresas, há falências, há políticas públicas voltadas para a continuidade do desenvolvimento. Modelos de belas imagens não faltam alinhar os planos empresariais sim.

O Brasil sofre com a falta de caminhos para crescer. Sua produção pode bater recordes que não serão suficientes para recuperar as fortes quedas à tempos recentes. É tempo de dar a volta por cima. O brasileiro sabe ser criativo quando precisa e pode desenvolver seu novo “eu”. Aquele “jeitinho brasileiro” pode ser considerado passado, é preciso abraçar o novo jeitinho com força para crescer e fazer um país próspero de novo. Na sua bandeira está: ordem e progresso, relação inteligível estabelecida entre uma pluralidade de elementos e ação de desenvolver-se. O jeitinho de ser trabalhador, participativo, dos relacionamentos fortes.

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Ora, para ser feliz por dentro a felicidade não possui fronteiras. Ora, precisamos entender as fronteiras da razão e da ignorância. Não é certo repreender uma pessoa por perder sua caneta, nem coerente lembrá-lo de sua agenda semanal. Todos possuem responsabilidades, deveres, direitos e opiniões, cabe um equilíbrio coerente aí. “A busca da verdade” livro de Nicolas Malebranche, explora os erros dos sentidos, da imaginação, do entendimento puro, das inclinações e das paixões. Vale a leitura. Claro que o ser humano comete erros, contudo é preciso humildade para reconhecê-los. O espírito de liderança faz parte dessa ideia.

Então, são mais importantes à opinião da maioria respeitando a contravenção, direitos humanos, outros direitos garantidos. A mudança parte de dentro pra fora, no Budismo é preciso limpar meu interior para meu exterior alcançar uma concentração maior, uma paz interior fortificada. Para melhorar seu ego é preciso uma reflexão e se analisar, os próximos passos quem decidirá é você.


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Sobre o autor

Thales Kroth de Souza

Gaúcho de coração, formado em Técnico em Contabilidade pelo Instituto Rubén Darío, graduando em Gestão Financeira e Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Palestrante pela ODAC - Organização do Aluno Consciente, Voluntário na ONG Parceiros Voluntários e profissional com experiência nas áreas financeira e bancária.
Amante de corrida, gostar de malhar, leituras e manter-se informado.
Solteiro, procura o amor nas entrelinhas da vida.

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