Quando os traumas não são deixados para trás na infância, é possível eliminá-los por meio do tratamento alquímico, que usa a toma dos florais intrauterinos para fazer a limpeza/assepsia destes traumas, curando a criança emocional e fisicamente, para que, quando chegar na fase adulta, possa então libertar-se e ressignificar sua vida já sem as dores provenientes das emoções da mãe ou do meio.
Assim, para a Alquimia, o período de gestação da mulher é de doze meses: três meses de gravidez espiritual e nove meses de gravidez física. Dentro deste período, já podem iniciar os traumas reencarnatórios, que se desenvolvem ao longo da gestação, dependendo do como a mulher vivencia sua gestação. A alquimia considera que o Espírito já começa a receber os traumas da mãe desde sua entrada na Matrix, pois continuamente recebe as ondas eletromagnéticas das sensações e pensamentos da mãe. Por exemplo, se a Matrix, ao saber que está grávida, rejeita o filho, pensa em aborto ou lamenta o fato de estar esperando um bebê, já impregna o Espírito de sentimentos de negação e rejeição, iniciando um trauma intrauterino. Se houve a geração de muitos traumas nestes três meses que antecedem a concepção, o processo de construção do DNA do filho também será prejudicado, o que pode ocasionar problemas de má formação no embrião, além de criar uma série de dificuldades ao longo da gestação.
Se durante os doze meses de gestação espiritual e física a mulher vivenciar um cotidiano repleto de medos, inseguranças e outras experiências negativas, como brigas no casamento ou desventuras familiares, estas impressões se propagam na forma de ondas eletromagnéticas ao feto, que começa a sofrer com toxinas presentes na circulação sanguínea da mãe e passa a vivenciar todas as emoções e pensamentos negativos da Matrix. À medida que estas ondas atingem o ser em processo de formação, transformam-se em pequenos cristais de carbono, que se alojam e se encapsulam no interior dos ossos, processo denominado pelo Alquimia justamente de trauma intrauterino.
Estes carbonos devem ser eliminados ainda na período da infância por meio dos mecanismos naturais de quebra de ossos ou ainda das doenças virais: sarampo, catapora, cachumba etc. Quanto menos ocorre esta liberação de traumas na infância, mais o adulto terá dificuldade com suas emoções ou ainda sofrerá com dores físicas, sem causas aparentemente ou diagnosticadas pela medicina tradicional.
Os traumas intrauterinos acometem os seres humanos com graves doenças, porém pouco se fala a respeito e poucos sabem sobre a importância benéfica dos florais para a realização do tratamento, uma vez que penetram não só no corpo físico, mas também atuam na aura e no DNA, fazendo limpeza e purificação, revitalizando órgãos e liberando traumas que não deveriam ser do filho, mas da Matrix. Muitas dores emocionais sem causa aparente, como profundas depressões, provêm de traumas intrauterinos que precisam ser retirados do paciente; caso contrário, o paciente estará sujeito a uma vida regulada por remédios paliativos, que tratarão apenas os sintomas aparentes, sem curar o Espírito.
Na maioria das vezes a cura emocional ocorre quando se compreende, aceita e perdoa tudo aquilo que nos aconteceu na infância.