Convivendo Sustentabilidade

Miniestufas digitais: A revolução da sustentabilidade

Escrito por Eu Sem Fronteiras

Que o planeta Terra está superpovoado não é novidade para ninguém, por isso preservar o meio ambiente se torna mais importante a cada dia.

Pensar em sustentabilidade, também é pensar no futuro! A área do nosso planeta não está aumentando e os lugares estão ficando cada vez mais pequenos para aconchegar tantas pessoas e sanar a necessidade de suas famílias.

Chegou a hora de cuidarmos do mundo onde vivemos para que as futuras gerações consigam aproveitá-lo também e você pode começar de várias maneiras: produzindo menos lixo e separando-o, usando a mesma água para diversas finalidades ou até mesmo plantando a sua própria comida.

A última, além de beneficiar a saúde, beneficia o nosso bolso, plantar o próprio alimento é uma ótima forma de ajudar o meio ambiente, poupar gastos e cuidar melhor do que você consome.

Pensando nisso, uma das melhores alternativas para unir o útil ao agradável são as miniestufas digitais, uma invenção que dispensa espaço na terra que foi criada pela C’estec, uma empresa japonesa. Agora não é mais preciso dar desculpas sobre a falta de espaço na sua casa, graças a essa invenção, a sua vida será facilitada.

A “Foop” é uma miniestufa hidropônica do tamanho de uma impressora na qual se pode cultivar vegetais. Feita por artesãos, ela tem uma base de madeira e uma tampa de acrílico que facilita o desenvolvimento das plantas.

As sementes podem ser colocadas em um dispositivo com esponjas úmidas e você só precisa usar o seu smartphone para se conectar ao aparelho e conferir o tempo necessário para a evolução dos vegetais.

A Foop conta com luzes LED, sensores CO2, ventiladores com regulagem ambiental e uma bomba para alimentação de ar na água e com essa tecnologia toda você poderá mexer na umidade, luminosidade e no calor da estufa sem precisar mexer na terra.

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Essa alternativa sustentável ainda não se encontra disponível no Brasil, sua venda está prevista para setembro e custará em torno de R$ 1.200,00. Vale a pena separar um dinheiro para poupar o futuro do nosso planeta.

Escrito por Juliane Rodrigues da Equipe Eu Sem Fronteiras

Imagem: reprodução

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