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O mundo fora e o real do quê

Na imagem, há uma ilustração de papel de uma cabeça humana com borboletas roxas saindo dela.
Tara Winstead / Pexels / Canva

O sofrimento é uma opção. A felicidade é outra oportunidade de não sentir. Será que você realmente conhece o mundo que criou dentro de si? E se tudo for uma questão de escolha? Um convite à consciência, à superação e ao despertar. Continue a leitura e descubra!

“Parece que essa manhã o dia amanheceu cinzento e sem cor. A vida perdeu o sentido e já nem sei quem eu sou.”

Muitas vezes o mundo dá uma volta e a vida uma rasteira, tudo muda, da noite para o dia, ficando difícil resistir à angústia e à solidão. Quem perdeu um ente querido ou foi traído(a), se identifica com essa aula de vida que você vai ler.

Fique atento e não se deixe distrair nesta leitura valiosa sobre emoções e sensações que você pode superar.

Olá, amigo leitor do Portal Eu Sem Fronteiras; este amigo que vos escreve, Filósofo Nilo Deyson Monteiro Pessanha, venho ajudá-los sem ser autoajuda e sim, reflexão e provocações para te dar um choque de posição na vida.

Não há separação entre você e seu mundo criado dentro de você, tudo que você é corresponde à permissão. Se um executivo passar com seu carro e parar no semáforo e avistar um vendedor de doce no sinal e fechar as portas do carro de luxo, você acha que ele fez certo ou errado?

Vamos pensar: e se este homem no veículo de luxo refletir da seguinte forma:

“Eu deixei de fazer muitas coisas na vida e fiz outras tantas coisas na vida, que me fizeram agora estar neste carro. Esse vendedor, no sinal, deixou de fazer muitas coisas e fez tantas outras coisas que fizeram com que ele estivesse neste sinal.”

Um homem rico e jovem está dando dinheiro a um homem pobre e idoso.
Albert Shakirov / Getty Images / Canva

Obviamente, ajudar o próximo é o correto sempre, no entanto, nesta metáfora, o homem dentro do carro não tem a obrigação de comprar o que o vendedor de sinal estava vendendo, porém, o vendedor tinha que tentar vender no sol ou na chuva o seu produto.

Em ambos os casos, eles foram os responsáveis pelo cenário da vida de agora e você também!

Não é novidade nenhuma o erro de quem sofre um trauma querer demonizar os outros com sua vida triste. Mas isso pode ser um ciclo, uma etapa de vida, se este sujeito entender o que ele representa no mundo real, fora da loucura que ele vive dentro deste ego ferido.

Cair na real nada mais é do que você descobrir que ninguém estará nem aí para sua dor porque é sua, você permite, logo, é sua permissão. A comiseração e a vitimização são elementos de cadáveres adiados, folhas secas, pessoas egoístas e narcisismo puro.

Acordar para a vida é saber que o mundo está se lixando para suas lágrimas e você é o único que tem o poder de dar gargalhadas do teatro da vida e viver livre, uma vida incrível e cheia de milhares de oportunidades. Não importa quão triste foi o golpe que a vida te deu; é um problema central seu, resolva-se sem mi-mi-mi e seja incrível.

O ser humano precisa descobrir sua potência em ser forte, em ser livre de sentimentos de fracasso e mudar a mentalidade.

Existem códigos e acessos que podem ser utilizados através de pesquisas e estudos para você criar uma estrutura interessante. Quer você acredite ou não, pessoas interessantes são pessoas resolvidas e que falam pouco, vivem muito, contemplam o hoje sem perder a harmonia com o universo.

Uma mulher está sentada sobre uma rocha. Ela contempla o mar, o céu e o pôr do sol.
PetarPaunchev / Getty Images / Canva

Sua frequência de vibração precisa estar além das preocupações, acima do ódio e da ansiedade. Bem-quisera você fosse um ser humano ocupado com sua existência e deixasse essa melancolia escorrer pelas vias da aceitação e contemplação. Mas é assim que deve ser, cada um precisa sofrer o que acha que é sofrimento, porque para uns, sofrer é estar num hospital com câncer ou doença terrivelmente incurável e dor, para outras pessoas sofrer é, passar fome e sede, escassez de água e outros sofrimentos como, doenças crônicas de dores fortes e o seu problema que você diz ser sofrimento.

A VIDA MORTA existe, quando você assume sua inútil incapacidade de não querer debater consigo mesmo sobre o seu modo de sentir. Há quem diga que não escolheu ser como é, entretanto, isso é narcisismo, dramáticas aparições de perceber a vida conforme seu ego condicionado quer que você sinta.

Todos podem controlar a mente e os sentimentos, pois quando se evolui para consciência plena de quem se é, tudo muda e o céu volta a estar azul e limpo. Tudo é transitório no campo da ignorância e quem não abre a mente para buscar conhecimento, morre na medíocre Existência. Tudo que envolve você é emocional, mas se você entender que você é maior do que tudo e que você é a pessoa mais importante do mundo e que você precisa ser feliz, você para de se preocupar com a vida do filho, do seu cônjuge e passa a ter foco em sua paz.

A ataraxia é a imperturbabilidade da alma e, quando tudo pede um pouco mais de calma e a vida é a alma que aprecia, você se torna gradual a vibração que sua frequência lança ao universo. Estamos na dimensão certa ou errada? Retire sua mente das preocupações e foque em ser incrivelmente feliz antes de partir desta vida.

Tudo é real do quê? Quem poderá entender? Alguém na escuta do drama? Garotos, adultos infantilizados em massa, se perdem de si ao se apegar ao seu útil bichinho de satisfação, a saber, sofrer.

O que é o sofrimento? Você é capaz de sorrir daqui a uns dias? Sabe, daqui a pouco tempo não haverá tempo para o simples, tudo isso são coisas que você criou. O mundo real não é esse na sua cabeça e ele só existe para você, portanto, ouça músicas e passeie, faça uma loucura por si mesma e se ame. Você é a única pessoa que poderá mudar outras vidas com sua evolução e seu talento que precisa ser usado em prol da vida. Namastê e muita pró-atividade.

A observação que eu deixo como provocação é a seguinte:

“VOCÊ ACEITA TUDO QUE SENTE ou acolhe o que sente e, com elegância, sai pela passarela da vida para brilhar?”

Sobre o autor

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Sou filósofo, escritor, poeta, colunista e palestrante.
Meus trabalhos culturais estão publicados em diversas plataformas. Tenho obras e livros publicados.

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Sou uma incógnita que deve ser lida com atenção e talvez somente outras gerações decifrem meu espírito artístico. Sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo. Posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno telescópio sobre o oceano do social.

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