Autoconhecimento

O que não é bom, não deve ser proferido

Calling a good friend
Escrito por Denise Belfort

Atualmente, os meios de nos comunicarmos são realizados de tantas formas, que muitas vezes falamos além do que deveríamos.

Com a era tecnológica surgindo com força total, tudo pode ser dito através de muitos áudios gravados, mensagens de texto, vídeo conferências e ligações (talvez menos do que as anteriores, mas também com grande movimento), causando uma nuvem de overdose verborrágica.

Se pararmos para refletir quantas vezes acionamos um desses meios de comunicação durante o dia ou abrimos a nossa boca para falar com outras pessoas, acabamos por perder a conta.

É muita conversa, muita liberdade de expressão, muita mensagem, indireta, fofoquinha, tagarelice, combinações, declarações, elogios, xingamentos, gargalhadas e por aí vai… Ufa!

Se fosse possível enxergar essas palavras saindo da gente de todas essas formas, como elas sairiam? Onde elas ficariam? Quais seriam os formatos delas?

Outro dia li uma frase: “Se você pudesse comer as palavras que diz, como você estaria se nutrindo? De coisas boas ou ruins?”. E ainda lembrei de uma vez que uma professora que tive contato no meu processo de formação, que tinha muita sensibilidade, e ela não gostava de pessoas que falavam muito sobre coisas maldosas ou tristezas, porque segundo ela, gerava uma energia negativa que criava bichos energéticos como aranhas, minhocas, baratas e uma variedade de insetos feios e estranhos no mundo astral.

A minha mente fértil me levou a imaginar que a cada palavra proferida, dependendo da intenção, gerava desenhos de vários formatos e energias e que ficavam flutuando em nossa volta, delatando o tipo de energia que continha dentro da gente para quem pudesse sentir ou enxergar.

Esse ensinamento me levou a começar a pensar antes de falar. Exercício muito difícil de fazer, porque quando a gente vê… Já foi…

Não devemos alimentar o que não é bom

Mas sempre que ouvir algo que não é bom, que não vem com boas intenções e que você sabe que não acrescentará nada para outra pessoa, não repasse ou muito menos pense em pronunciar.

Não devemos alimentar o que não é bom, porque isso pode ser materializado, muitas vezes iniciando por uma nuvenzinha escura em cima da gente, que aos poucos pode ir se intensificando e virando situações ou coisas que não gostaríamos de vivenciar. E infelizmente, isso não vem só para nós, como também para a pessoa que está participando dessa conversa ou até a pessoa que nem sabe que falam dela.

É fato, a energia do “mal falar” chega até o outro e cria forma, gerando coisas negativas e sujeiras astrais.

Tendo essa informação, não é de se concordar que realmente deveríamos pensar antes de falar, como hoje pensamos ao jogar o lixo de nossas casas fora!?

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Vamos então refletir: O que eu pronuncio durante o dia me acrescenta? Acrescenta ao outro? Se eu pudesse ver as minhas palavras, que cores e formatos elas teriam?

Se você achar que pode estar criando poluição energética, que tal rever o que expressa e tentar mudar?

Acredito que muitas coisas mudarão em sua vida depois de dessa atitude, porque as palavras doces edificam, harmonizam e ser uma pessoa assim é muito mais gostoso e construtivo, não acha!?

Sobre o autor

Denise Belfort

Fisioterapeuta, pós - graduada em Naturopatia, Terapias Manuais Integradas, Medicina Comportamental , Acupuntura e Fitoterapia Brasileira e Chinesa.

Terapeuta Floral com experiência de mais de 16, anos, atuando com Florais de Bach e Florais de Saint Germain.

Além de outras formações que complementam a minha conduta nos atendimentos, como a Massoterapia, a Astrologia e o Pilates.

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