Omedo de correr riscos bloqueia a capacidade de inventar, a liberdade, a ousadia, o novo. Há inúmeras pessoas que travaram sua inteligência e enterraram seus projetos de vida pelo medo de correr riscos. Não são conformados e nem coitados, eles almejam escalar seus objetivos, mas não ousam. Procuram transformar seus sonhos em realidade, mas se inquietam com os riscos da jornada. Reconhecem suas fragilidades, assumem suas limitações, mas não ultrapassam suas fronteiras, não decifram o ânimo interior, de fazer da sua agenda um canteiro de aventuras.
Risco de enfartar, de se acidentar, de enfrentar crises financeiras, de ser assaltado, de cair um avião em nossa cabeça, de escorregar na calçada, de quebrar ossos praticando esportes, de ser decepcionado pelo cônjuge, ou namorado (a), até mesmo sócios (as), de ser frustrado pelos filhos, de ser traído pelos amigos, de ter inimigos sem motivo algum, de não preencher as expectativas dos outros, de ter reações impensadas, etc.
Eliminar todos os riscos da humanidade geraria pessoas autoritárias, individualistas, agressivas, deprimidas, entediadas.
Não deveríamos viver uma vida arriscada, radical e irresponsável. A vida é única e espetacular. Cuidar dela carinhosa e responsavelmente é a nossa maior tarefa. Mas devemos saber que realizar sonhos, conquistar pessoas e atingir a excelência profissional impõe riscos diários.
Sucesso! Felicidades! Vamos em frente!