Autoconhecimento Consciência Aplicada

Acolhendo-se para recolher o melhor

Mulher de braços abertos na janela do carro com estrada ao fundo
Escrito por Cintia Barbosa

É o momento da separação do joio e do trigo, separarmos tudo que nos eleva daquilo que nos mantém embaixo, paralisados, na “normose”. Como tudo plantado até aqui, será chegada a hora de colher o melhor desse plantio, do cuidado com a nossa natureza particular.

Trigo visto de perto com sol refletindo ao fundo
Foto de Pixabay no Pexels

Por força das circunstâncias, tornamo-nos agricultores e ceifadores de nós mesmos, cuidando para vivermos uma boa colheita, alertas ao joio para não amassar e se tornar um veneno. Estamos passando por todas as fases merecidamente, em sã consciência cultivamos a humildade e a compaixão sem necessidade de apressar nosso crescimento com tecnologias artificiais. Ao permitir o aprendizado do “Grande Semeador”, fomos presenteados com um terreno rico e diverso, onde as estações se misturam com alegria, fluidez, transformando nosso solo único. Alinhados a elas, nos abraçam e nos encantam!

Não importa o tamanho do terreno da nossa casa, se somos a verdadeira semente, seguimos gerando novas semeaduras para um plantio próspero. Ao conhecermos e cuidarmos do próprio terreno, conscientizamo-nos do movimento da vida. Tudo passa a ter mais sentido, somos cíclicos.

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Mateus 13: 24-30. O Joio. “Jesus propôs-lhe outra parábola: O reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo. Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio. Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: ‘Senhor, não semeaste bom trigo em seu campo? Donde vem, pois, o joio?’ Disse-lhes ele: ‘Foi um inimigo que fez isto!’ Replicaram-lhe: ‘Queres que vamos e arranquemos?’ ‘Não, disse ele; arrancando joio, arriscais a tirar também o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro’.”

Sobre o autor

Cintia Barbosa

Eu sou Cíntia Barbosa, uma profissional buscadora de minha mestria há oito anos. Uma semente do despertar da consciência foi plantada e segui cumprindo o fluxo natural de germinação, resultando em um belo processo de transformação e autoconhecimento.

A vida me apresentou escolas para passar por elas e receber todas as informações, aprendizados, conhecimentos necessários e aplicáveis que serviriam como contribuição às demais conexões sociais e ao mundo. Então, recebi formação no serviço e educação social, nas especializações em gestão de pessoas e responsabilidade social, nas práticas integrativas e complementares de saúde, na reconexão e alinhamento com o Eu Superior, minha ancestralidade e na posse do meu lugar sistêmico. Aprendi a desaprender para reaprender quem sou, o que me conecta ao mundo e o sentido do propósito a cumprir. Com isso, experienciei diversas possibilidades de me conhecer e cuidar para estar apta para contribuir com as pessoas, e assim poder conscientizá-las de sua mestria e ensiná-las a viver seu propósito.

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