Comportamento Energia em Equilíbrio Transição Planetária

As discussões fazem mal

Homem e mulher sentados em um sofá, discutindo
Syda Productions / Canva
Escrito por Vital Frosi

Muitos de vocês já ouviram dizer: “Você quer ter razão ou ser feliz”? É preciso prestar mais atenção no sentido que isso traz, pois nos faz lembrar que somos formados por muitos corpos além do físico. Uma discussão sempre vai interferir diretamente nos principais corpos, ou seja, no físico, no emocional, no mental, no espiritual e no etérico.

AS DISCUSSÕES CRIAM ENERGIAS DENSAS, QUE ALIMENTAM AS ENTIDADES DENSAS, QUE SE BENEFICIAM DESSAS ENERGIAS, POR ISSO SÃO ELAS QUE SUSTENTAM AS DISCUSSÕES.

Vocês percebem a sutileza por trás de uma discussão? Já falamos aqui sobre as energias negativas do medo, da raiva e do sofrimento, que são emanações fluídicas negativas que alimentam as entidades das trevas. Mas é preciso entender que não são apenas esses os pratos prediletos dos escuros. As discussões também se prestam a isso.

Mas então por que ainda discutimos? É óbvio que os humanos encarnados ainda estão presos à dualidade e à limitação da consciência da Terceira Dimensão. Isso ainda dificulta o entendimento da real verdade que sempre nos foi ocultada. Somente agora, no limiar de uma Nova Terra, à medida que a consciência se expande, a compreensão dessa e de outras situações começa a ter sentido.

Ao longo das centenas de encarnações neste Mundo de Provas e Expiações, sofremos as duras lições da dualidade. A nossa criança interior foi ferida de morte em incontáveis batalhas pela sobrevivência. E todo o coletivo da Terra ajudou a criar uma densidade energética que envolveu o Planeta numa névoa muito pesada.

Mulher de olhos e mãos fechadas, com expressão de estar sentindo raiva
Bowie15 / Getty Images / Canva

Essas energias ficam estacionadas na Psicosfera da Terra e, cada vez que reencarnamos, nós as encontramos bem sobre a nossa cabeça. As entidades astralinas que se alimentam delas não encarnam, portanto estão sempre ali à espera do seu alimento, cuja produção nunca cessa. Quando percebem que baixa o nível do estoque, encontram meios de acionar o corpo emocional dos encarnados e, mesmo sem perceberem, os humanos reabastecem os estoques.

As trevas são ardilosas! Elas conhecem muito bem os arquétipos humanos. Conhecem também a psicologia de cada um. Sabem do potencial de cada encarnado, pois, estando elas na 4D, podem ler a mente dos encarnados que estão na 3D.

Àquilo que nos causa dor enquanto encarnados, tudo fazemos para tentar nos livrar do desconforto. Mesmo sendo memórias doloridas das vidas passadas, impulsivamente somos impelidos à não aceitação. E a negação dessa dor gera a tentativa de transferi-la para os outros.

Jogando essa dor para os outros, tentamos distribuí-la ao coletivo. Ao fazer isso, passamos a ver nos outros exatamente o que está dentro de nós. É uma forma inconsciente de achar uma justificativa que não nos condene pelas falhas do passado. Isso não passa de uma PROJEÇÃO, mas na crença limitada, de qualquer forma, é uma tentativa de se livrar da carga indigesta.

Então o que tem a ver uma discussão com tudo isso? Tem tudo a ver! Primeiro é a não aceitação dos nossos próprios defeitos e falhas. Segundo, é sempre mais fácil acusar os outros do que assumir que somos, de fato, responsáveis pelas nossas ações. E terceiro, porque vemos nos outros aquilo que está em nós, haja visto que eles são espelhos que refletem a nossa verdade oculta.

Discutimos não porque não aceitamos o posicionamento do outro, mas porque reconhecemos que lá atrás foi exatamente essa posição que assumimos, da qual nos arrependemos amargamente. Nós nos arrependemos porque tais atitudes provocaram muita dor e sangram ainda hoje.

É preciso curar as nossas feridas internas. E não é projetando nos outros que o faremos. Isso só será possível quando viajarmos para dentro de nós mesmos. É preciso acolher a nossa criança medrosa, arrependida, culpada e sofrida. É preciso acolhê-la amorosamente! Ela precisa de carinho e de afeto, pois está carente e assustada. Reconhecer isso é o primeiro passo para a cura. Reconhecer que o problema não está no outro; está dentro de nós.

Homem e mulher frente a frente, discutindo
Polka Dot Images / Photo Images / Canva

Toda discussão é, na verdade, um grito de socorro. Ao transferir aos outros o bolsão de dor que está prestes a explodir, estamos tentando sobreviver ao colapso emocional que tais energias estão prestes a provocar. Essa questão psicológica de transferência é muito bem utilizada pelas entidades astrais negativas.

O tempo todo tentam sugestionar as consciências humanas de que esse é o melhor caminho, a fim de se desfazerem da dor da nossa criança interior. Por estarem na 4D, conseguem controlar as mentes dos encarnados, pois eles estão na 3D. Por sua vez, os encarnados, sem sequer perceber, acionam as energias dos elementais da 2D, e essas são atraídas e aprisionadas na consciência e nas células humanas.

São os elementais que provocam as doenças. Uma vez aprisionados, só conseguem a sua liberdade se a energia superior 3D morrer. A morte do corpo físico 3D liberta os elementais da 2D e, ao mesmo tempo, promove a cura da alma encarnada na 3D. Essa é uma escolha de cada consciência. Mesmo que as entidades da 4D trabalhem arduamente para que este círculo vicioso se perpetue, uma consciência desperta pode quebrar tal paradigma.

Tomando consciência dessa realidade, podemos libertar os elementais sem precisarmos passar pela morte do corpo físico. Esse é um processo de cura fabuloso, porém ainda pouco utilizado pelos encarnados.

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Ao entender que nada disso é necessário, o ciclo é quebrado. Reconhecer que aquilo que vemos no outro é uma faceta de nós mesmos impede que as entidades da 4D se beneficiem dessas energias negativas. Impede que aprisionemos os elementais da 2D. Impede que precisemos passar pela dor novamente, pois, como explicado antes, a dor atual não é real. Na maioria das vezes, é apenas a ferida aberta correspondente às dores já vividas no passado. E, por fim, passamos a compreender o verdadeiro processo do aprendizado aqui nesta escola de almas.

Não discutir pode ser um belo início de despertar. Claro que não é tudo, mas já será um passo importante na virada da curva em que estamos. Lembrando que, numa discussão, o problema não está no outro; está em nós. É preciso compreender que a discussão está trazendo à tona uma lembrança dolorosa que tentamos ocultar por muito tempo. Então acusamos aquele que está ali somente para nos lembrar disso. Isso nos faz lembrar que a nossa criança interior ainda está chorona e precisa de um olhar amoroso.

Eu sou Vital Frosi e minha missão é o esclarecimento!

Namastê!

Sobre o autor

Vital Frosi

Psicoterapeuta Reencarnacionista, Orientador espiritual, Formação em Psicologia Transpessoal pela Unipaz, Mestre em Reiki pela Escola André Luiz e Celer Faculdades, Massoterapeuta pela Celer Faculdades, Médium Intuitivo Semi consciente, Palestrante, atendimentos presenciais e à distância.
Missão terrena para esta existência: O esclarecimento e o despertar espiritual.

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