Convivendo

Dia Mundial do Combate ao Bullying

Criança com as mãos cobrindo o rosto sentada entre duas paredes
Pixabay/Pexels
Escrito por Fátima Cardoso

20/10 é o dia do Combate Mundial ao Bullying, a data é um alerta internacional para esse problema com o qual muitas crianças e jovens convivem. Esse é um problema antigo e pouco comentado, mas que nos últimos anos vem sendo mais abordado, porém, infelizmente, ainda longe de se chegar a uma solução.

Vamos entender melhor: bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”), refere-se às diferentes formas de atitudes agressivas, existem as verbais: provocação, excluir a criança ou jovem do grupo de amizade, colocar apelidos pejorativos, zombaria. E existem as físicas, como: bater, cuspir, roubar, extorquir. Há também o bullying digital, que é praticado dentro dos ambientes das redes sociais. Mas o que é comum a todos eles são os ataques intencionais e repetitivos praticados por um ou mais indivíduos, que humilham e maltratam, causando dor, medo e angústia.

Lembrando que o bullying não ocorre só na escola, também acontece na faculdade, na família, entre vizinhos e até mesmo entre os adultos no trabalho.

Muitos indivíduos que sofrem bullying não contam para ninguém, por pensarem que é normal ou por não saberem para quem contar. E quem os presencia, no caso, os “espectadores”, por medo de se tornarem as próximas vítimas, também silenciam ou acham engraçado e se “associam” ao agressor.

Mulher com as mãos fechadas para frente
Timothy Eberly/Unsplash

As crianças e adolescentes que sofrem bullying, além do grande sofrimento vivenciado quando estão passando por essa situação, ainda podem ter graves consequências na vida adulta, como: sentimentos negativos, baixa autoestima e problemas de relacionamento, podendo, inclusive, se tornarem pessoas agressivas. Em casos mais extremos, a vítima poderá até cometer suicídio.

Somente dizer coisas do tipo “ignore” e “não ligue” não é suficiente, é preciso conversar com os responsáveis pela escola, cuidar da saúde psicológica da criança ou adolescente, não subestimar o seu sofrimento, pois ele é real.

É importante lembrar que tanto quem pratica quanto quem sofre as agressões precisam de atenção e cuidados. Em muitos casos, quem pratica são pessoas que, geralmente, pertencem às famílias desestruturadas, onde há pouco ou nenhum afeto, são pessoas que têm pouca empatia. Logo, também precisam de cuidados.

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Nos atendimentos de Cinesiologia Quântica, as crianças e jovens, por vezes, chegam a chorar ao relatarem o sofrimento que estão vivenciando. Por meio dessa técnica, buscamos limpar esses traumas, fortalecer a autoestima e elevar o amor próprio, para assim ter uma vida adulta mais saudável.


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Sobre o autor

Fátima Cardoso

Fátima Cardoso é facilitadora de Cinesiologia Especializada pela escola Three in One Concepts. Facilitadora em Cinesiologia Quântica pela Conexão Harmônica, Massoterapia e Reflexologia pelo Senac, e também Reiki e Metafísica da saúde. Facilitadora de Constelação Sistêmica Familiar presencial e online. Além disso, fez participações no programa Kabballah Egípcia na Rádio Mundial.

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