Autoconhecimento Crônicas da Vida

Eu existi com leveza

Homem com os braços erguidos vendo o por do sol
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Quero que a vida seja incrível, um verdadeiro espetáculo aos meus olhos. Quero leveza, liberdade de me expressar, viver, sonhar. Quero ser uma ave solta no ar, cantar e namorar com a natureza. Quero estar vivo a cada dia em que eu não morrer. Quando, porém, em um dia eu morrer.

Viverei nas minhas obras, quando em algum.

Momento na história do futuro alguém me lê.

Sou livre poeta do espanto, escritor, eu canto.

Sou um filósofo da incógnita, ao me importar para dentro eu retiro seu veneno com a leveza da aceitação.

A vida é curta e pequena, vale ser a pena, seja por se amar, aceitar, se respeitar em cada ciclo em constante mutação, sim; ação em direção da melhor versão.

Meu nome alguém me deu, sei lá, sou eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha, o escritor das montanhas de sonhos e realidades fora do real, sim, também falo o que é real fora da caixinha, vai, me dê uma vaguinha na sua atenção, então me leia por onde sentir necessidade de uma dose mais forte de consciência.

Paginas abertas de um livro de poesias com um óculos sobre ele
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Podem me procurar, não sou ausência, sou essência do amor, sabe, né, poeta eu sou, contudo em tudo estou ainda que transitório no não pertencimento, afinal sou zero vibração, só me resta razão para partir e me eternizar na história sobre as histórias, pois de verdade existi.

Sorri, chorei, me emocionei e vivi, depois, né; morri de alegria em estar com os anjos na eternidade da saudade, vivo, lido aqui, agora, em suas mãos. Sim, continue, estou aqui do seu lado, me leia por aqui, depois me procure em doses mais fortes por aí, basta me escrever em plataformas de pesquisas deste século, vai, escreve;

Nilo Deyson Monteiro Pessanha, então me leia em meus poemas, artigos e outros. Pronto, se organize e viva.

Tenho um tempo lindo na passagem por que vivi e sorri. Fui um pouco de tudo, chorei por muitos erros que cometi, assim aprendi e vivi antes de voltar ao ontem que no momento presente era amanhã. Hoje, porém, viver é ser, sem precisar esquecer o ontem, quiçá se lembrar do amanhã não experiencial.

Enfim, fico por aqui, tenho muito tempo por aí, em algum espaço no Universo, sou verso em ventos, um anjo não sádico, dos céus das poesias, com espírito filosofia.

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Sejam, portanto, felizes, busquem isso a todo custo legal, e, no final, um até logo para a vida que valeu ser vivida, valerá ser folheada, pois foi interessante a não mediocridade dentro de um vazio existencial comum no mundo atual.

Sobre o autor

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Sou filósofo, escritor, poeta, colunista e palestrante.
Meus trabalhos culturais estão publicados em diversas plataformas. Tenho obras e livros publicados.

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Sou uma incógnita que deve ser lida com atenção e talvez somente outras gerações decifrem meu espírito artístico. Sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo. Posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno telescópio sobre o oceano do social.

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