Hoje de manhã, parada na estação de trem, presenciei uma coisa que me fez parar, pensar e perceber como o ser humano segue padrões – já percebeu? As pessoas têm tido preguiça de questionar. De ter opinião. De ter senso critico. De estar a par sobre o certo ou errado. Parece ser mais fácil seguir uma superstição (e ser infeliz a vida toda) – que à sociedade impõe, do que, verdadeiramente, ser o que se é.
É inteligível notar que o ser humano tem-se tornado cada vez mais vazio, buscando perdurar por algo a qual nem o mesmo sabe o que está procurando – e muitas das vezes, culpar ao outro o modo de vida em que leva. Hoje, o ser humano não passa de um produto de alienação, que é vendido nas mídias comunicativas.
Então, não se preocupe sobre o que o outro pensa e vive. Desapegue desse manicômio global e viva a sua maneira. Não tenha medo em ser o que você é e pensar diferente de outra pessoa. Não importa quando, onde, o quê. Não queira seguir roteiros alheios. Crie o seu e vá, eu confio em você.