Ser mãe no mundo material é, entre outras coisas, alimentar, agasalhar, levar para a escola, cuidar quando adoece. Mas o papel da mãe não se resume à vida material tampouco a esta encarnação somente. Ninguém é filho de ninguém sem querer, nem mãe de alguém sem querer.
Na espiritualidade, antes da encarnação de ambos, um acordo é firmado para que, em experiência encarnatória, os dois espíritos juntos possam evoluir; ensinar e aprender é papel dos dois.
Mãe aprende muito com a chegada de um filho, e um filho pode aprender muito com a experiência de vida de uma mãe. Para que a vida seja gerada, para que o filho nasça, é preciso que a mãe o aceite, de coração, de alma! Caso contrário, a gravidez pode ser até interrompida (caso de muitos abortos espontâneos). Então, filhos, não só no Dia das Mães, mas em todos os dias de nossas vidas temos que agradecer e muito a nossas mães.
Primeiro pelo fato de ter nos aceito, aceito o papel de nos educar na vida material e espiritual, nos mostrando o caminho correto (carga pesada que pode gerar sérios carmas caso negligenciada), pelas noites mal dormidas, pelas preocupações com nosso bem-estar, por ter deixado de lado tantas coisas que queria para ela para poder nos dar algo que queríamos ou precisávamos.
Enfim, não importa o que possa ter dado errado, não importa os defeitos que tenha, ela é abençoada, é especial, merece amor, carinho e respeito pelo simples fato de ser mãe.
Para o filho, a mãe é sagrada e deve ser assim tratada.
Filhos: mais que um presente e uma flor, dê amor neste dia das mães.
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Dê aquele abraço do qual muitas vezes você não lembra ou não tem coragem e o costume de dar. Ela vai se sentir infinitamente mais feliz!
Feliz Dia das Mães a todas as mães deste plano e também àquelas do plano espiritual, pois, nesta infinidade de encarnações, temos várias mães!