É preciso priorizar o que realmente se deseja, no íntimo de fato. Seria mais saudável uma dieta nem tão rigorosa, mas, em contrapartida, uma vida menos agitada? E as crianças? Já parou para lhes perguntar se elas preferem sua companhia, ou as montanhas de presentes, viagens e mais coisas sem fim?
É um texto para nossa reflexão. Já é sabido que não é tanto as respostas que importam, mas sim fazer as perguntas corretas.
Será que viver correndo de um lado para outro é realmente necessário, ou se criou expectativas demais com as tarefas e papéis que precisam ser desempenhados sem uma análise rigorosa que é realmente urgente?
Perceba que as crianças crescem e esse tempo de ausência enlouquecida buscando preencher espaços não voltará mais. Somos heróis ou egoístas enrustidos? Queremos o melhor para nós, para os nossos ou queremos impressionar as pessoas erradas? Buscamos títulos, dietas, passeios imperdíveis, reuniões semanais, enquanto nosso fluxo de vida se esvai aos poucos.
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