Hoje, muita gente confunde amor-próprio com exibição. Publicam frases motivacionais, selfies sorridentes, mostram uma vida que nem sempre corresponde ao que realmente sentem. Mas amar a si mesmo não é sobre mostrar ao mundo. É sobre sentir, de verdade, em silêncio.
O amor-próprio verdadeiro nasce no offline:
➝ Quando você cuida de si, mesmo sem postar.
➝ Quando respeita seus limites, mesmo sem aplausos.
➝ Quando celebra pequenas conquistas, mesmo sem curtidas.
Amar a si mesmo não é viver em função do olhar dos outros. É conseguir se enxergar com respeito e carinho, mesmo quando ninguém está assistindo. Buscar aprovação constante nas redes é sinal de vazio — e não de amor. Quem se ama de verdade não precisa provar nada para ninguém.
E como praticar isso no dia a dia?
➝ Reserve um tempo só para você, sem celular, sem distrações.
➝ Aprenda a dizer “não” quando algo ultrapassa seus limites.
➝ Cuide do corpo e da mente: sono, alimentação e pausas importam.
➝ Escreva suas conquistas num caderno, em vez de esperar curtidas virtuais.
➝ Valorize o silêncio: é nele que você ouve a própria voz.
Amar-se não é um ato grandioso, mas um conjunto de pequenos gestos. É quando você se respeita nas escolhas, se acolhe nos erros e se encoraja a recomeçar.
O que importa, no fim das contas, é a paz que você sente quando coloca a cabeça no travesseiro. Não é sobre aplausos, mas sobre equilíbrio.
Amar a si mesmo é um exercício íntimo, silencioso e real.
Não é desespero por testemunhas, é confiança.
Você já é suficiente, mesmo sem plateia.
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