Autoconhecimento

Recolhimento ou acolhimento

Mulher em sua mesa lendo livro e tomando café
123RF
Escrito por Cintia Barbosa

Você tem vivido o efeito do recolhimento ou do acolhimento? Como está sendo recolher-se em sua própria casa? Para alguns, um grande desafio, já outros aproveitam e estendem um pouco mais a faxina, dar aquela renovada e se preparar para a nova etapa.

É tão abrangente o significado dessas duas palavras que podemos estendê-las na prática diária como levantar e retirar, pegar e colher, selecionar e abrigar, receber e agasalhar, amparar e proteger, aceitar e escutar, absorver e concentrar, enfim abrandar.

Quem prestou atenção, nesse período, que recolher-se é para acolher-se também?!

Mulher olhando para janela
Diego San/ Unsplash

Acolher a si por inteiro, amparando o que lhe escorre pelas mãos, uma vez que perdeu as forças para juntar todo esse transbordamento interior, e equilibrar-se. Quem não tem tempo para si, não encontra tempo para a vida. Ela nos exige momentos preciosos a todo instante. Só parar para ver!

Podemos estar recolhidos em qualquer momento e em qualquer lugar, basta se afastar. O acolhimento nos exige um pouquinho, um lugar especial, um silêncio, um olhar-se compassivo, uma mão cuidadosa e curadora de feridas, um entendimento humilde à sua própria natureza, um gesto de ternura e gratidão. O sentimento vivo de ter acolhido igualmente no coração todas as suas fases, a criança, o jovem e o adulto.

Mulher apoiada em uma janela olhando para o lado
Priscilla du Perez/Unsplash

Uma oportunidade divina e real comum a todos os humanos; igualmente a todos. O nosso pedido foi aceito depois de tanto batermos, clamarmos, reclamarmos, elevarmos a voz até onde não nos coube mais. Elevamos nossa pressão arterial, chegamos ao limite físico, mental e emocional. Tudo foi visto, fomos ouvidos! Agora, precisamos fazer a nossa parte junto do Todo. O que nos cabe é responsabilizarmos em particular, refazer escolhas, mudar o rumo, transformar, renovar.

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Alegria, alegria! Estamos em uma nova era! Quanta riqueza há em nos desbravarmos! Sim, grande riqueza! Um presente de natal antecipado, um novo nascimento (renascimento) coletivo. Já estamos sob um forte efeito com resultados surpreendentes, nos alinhando à nossa mestria, a vida, ao Grande Criador!

Sobre o autor

Cintia Barbosa

Eu sou Cíntia Barbosa, uma profissional buscadora de minha mestria há oito anos. Uma semente do despertar da consciência foi plantada e segui cumprindo o fluxo natural de germinação, resultando em um belo processo de transformação e autoconhecimento.

A vida me apresentou escolas para passar por elas e receber todas as informações, aprendizados, conhecimentos necessários e aplicáveis que serviriam como contribuição às demais conexões sociais e ao mundo. Então, recebi formação no serviço e educação social, nas especializações em gestão de pessoas e responsabilidade social, nas práticas integrativas e complementares de saúde, na reconexão e alinhamento com o Eu Superior, minha ancestralidade e na posse do meu lugar sistêmico. Aprendi a desaprender para reaprender quem sou, o que me conecta ao mundo e o sentido do propósito a cumprir. Com isso, experienciei diversas possibilidades de me conhecer e cuidar para estar apta para contribuir com as pessoas, e assim poder conscientizá-las de sua mestria e ensiná-las a viver seu propósito.

Estou a serviço da vida!

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