Autoconhecimento PSYCH-K®

Sapateias na cara do capeta? Quem é o capeta?

Angry aggressive man shouting out loud with ferocious expression
Escrito por Karla Ramonda

Acho mesmo que as pessoas estão vivendo o fascismo dentro delas, tamanho é o grau de intolerância, ódio, repúdio. “Contra” isso, “contra” aquilo… Com quem pratica mazelas, então!

É um ódio como se a pessoa que se manifestasse fosse isenta de qualquer responsabilidade no que aponta, no que sente, no que está inserida.

Ah, mas foi o outro: ele/ela matou, ele/ela roubou, ele/ela estuprou… Merece ser condenado, pena de morte, seja lá o que for (está predominantemente carregado com um julgamento preciso e contundente de um “juiz” que se coloca acima de Deus e com uma ira no coração que exclui tanto quanto qualquer excluidor que mata, condena, expurga). E a roda da repetição dos padrões de compensação continua, pois continuamos fazendo os mesmos movimentos. Mesmo sem pegar numa arma, atiramos, esfaqueamos, torturamos… Perpetuamos o que queremos extinguir.

furious businessman throws a punch into the computer
Os “inimigos”… Quem são eles?

É muita gente querendo “malhar o Judas” e não percebe que estamos todos na mesma nave e, “pior”, todos emaranhados, linkados com TUDO ISSO, com toda essa bagunça. Só não estamos vendo que também somos os responsáveis em maior ou menor grau. E que, para mudar o lado de fora, precisa ser lapidado o lado de dentro; um trabalho individual, árduo, dolorido, porque a verdade liberta, mas costuma doer e nos parecer feia.

É mais fácil olhar fora e achar que tudo aquilo que repudiamos não nos pertence.

Por favor… Chega de malhar o Judas e de sapatear na cara do condenado ou do algoz como se ele fosse infinitamente as experiências que escolheu e “nós”, as eternas vítimas.

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Proponho olharmos para tudo o que nos é feio com benevolência; ver por outro ângulo e observar que toda vítima pede um algoz e vice-versa e perceber que não condenar com ódio no coração e ser benevolente não significa concordar com as mazelas praticadas ou com o “inimigo” que as pratica.

É hora de escolher uma nova forma de olhar para tudo, sem excluir (com ódio e intolerância no coração), mas acolher escolhendo… Como uma exclusão que é mais escolha e discernimento do que condenações “inocentes” sem sujar as próprias mãos.

Uma boa estada a todos nós, com discernimento e mais leveza em nossas mentes e corações.

Sobre o autor

Karla Ramonda

Sou jornalista de formação mas escolhi, dentre tantas formações na área da saúde integrativa, atender como facilitadora de duas distintas abordagens para a saúde mental, emocional e da alma, agregando ao trabalho protocolos com sistema vibracional (florais quânticos industrializados da Fisioquantic) para melhor resolutividade quanto à área da saúde - não apenas psicológica -, mas também física.

Meus clientes são empresários, profissionais liberais, concurseiros, esportistas, funcionários públicos, donas de casa, adolescentes, enfim, quaisquer pessoas que queiram alcançar harmonia, resoluções e/ou resultados positivos relacionados à saúde emocional, mental, espiritual e a um satisfatório desempenho intelectual e até físico; relacionados também à prosperidade, competições de todo tipo, estresse, fobias, traumas, dificuldades de estudo, em processos de perda, bloqueios, de comunicação, entre outras limitações ou desconfortos, sejam provenientes de crenças autossabotadoras e autolimitantes ou das experiências de vida em geral, conscientes e inconscientes.

*Trabalho com adolescentes a partir dos 12 anos que possam apresentar dificuldades escolares e de autoestima (problemas emocionais em geral).
Não atendo crianças.

Contatos:
E-mail: ramonda.karla@gmail.com.br
Site: karlaramonda.com