Comportamento Convivendo

Seja você um incentivador de pessoas

Amigos comemorando
Escrito por Giselli Duarte

Dentro das redes sociais e fora delas venho percebendo um movimento estranho. As pessoas estão se acostumando a atacar de forma gratuita ou a contar vantagens sem nem mesmo terem sido chamadas para tal. Por isso, decidi escrever sobre um assunto que anda um pouco esquecido: a arte de incentivar as pessoas.

Quando alguém compartilhar algo com você, seja aquele tipo de pessoa que vibra junto.

Comemore as alegrias, parabenize as conquistas e mostre-se otimista com aquele que compartilha suas vitórias com você, afinal, alguém te procurou para te confidenciar.

 

Celebrando a conquista de um amigo em forma de incentivo

Só não seja aquele tipo de gente que nessas horas quer mostrar que o seu cavalinho é maior e começa a contar vantagens sobre si mesmo, esquecendo que esse é o momento do outro.

Toda vez que encontrares alguém que esteja se abrindo e queira desabafar, seja aquela pessoa que mantém a escuta ativa. Mostre que se importa. Tenha empatia. Seja ombro amigo.

Só não seja aquele tipo de gente que nessas horas quer mostrar que os seus problemas e dificuldades são maiores e mais importantes que os dos outros.

Caso alguém o procure para compartilhar seus planos e objetivos, seja aquele tipo de pessoa que se mostra interessada. Sinta o brilho nos olhos do outro. Seja envolvido pela motivação que o outro tem de ser melhor e buscar o seu lugar ao sol.

Só não seja aquele tipo de gente que crítica o sonho alheio, projetando suas percepções ou desencorajando alguém, só porque para você fluiu diferente.

 

Por favor, não!

O mundo já tem críticos e competidores demais. Mude a sintonia. Troque essa rádio.

Abaixe a retaguarda e entre na vibração da empatia.

Esteja presente e seja lembrado pelo seu gesto gentil e amoroso, independentemente de qualquer situação. As pessoas lembrarão de você com mais amor e gratidão.Silhueta de pessoas

Seja aquele tipo de pessoa que tem a vibe gostosa e que todo mundo quer ter por perto. Essa moda de querer se mostrar o melhor e ser o sabe-tudo-centro-das-atenções já caiu por terra faz tempo.

Ajudar quem precisa muitas vezes está relacionado a ouvir e a oferecer um abraço; celebrar junto aquele momento tão especial e particular, sem julgamentos. Podemos começar a fazer desse mundo um lugar muito melhor, a partir da mudança de paradigmas. Relaxe e viva mais leve. Essa mudança fará bem para você e para o mundo ao seu redor.

“Mais amor, por favor!” Ass.: Universo.


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Sobre o autor

Giselli Duarte

Nunca fui alguém que se contenta em observar a vida passar. A inquietação sempre pulsou em mim, guiando-me a atravessar caminhos diversos, por vezes improváveis, mas sempre significativos. Não se tratava de buscar respostas rápidas, mas de me deixar ser moldada pelas perguntas.

Meu primeiro contato com o trabalho foi aos 14 anos. Não era apenas sobre ganhar meu próprio dinheiro, mas sobre entender como o mundo se movia, como as relações de troca iam além de cifras. Com o tempo, percebi que meu lugar não seria apenas cumprir horários, mas criar algo próprio. Assim, aos 21, nasceu meu primeiro negócio, registrado formalmente. Desde então, empreender tornou-se tanto profissão quanto paixão.

Mas, por trás dessa trajetória profissional, sempre existiu uma busca interior que muitas vezes precisei calar para priorizar o mundo exterior. Foi somente quando o cansaço me alcançou na forma de burnout que entendi que não podia mais ignorar a necessidade de olhar para dentro. Yoga e meditação não foram apenas escapes, mas verdadeiras reconexões com uma parte de mim que havia sido negligenciada.

Foi nesse espaço de silêncio que descobri o quanto a curiosidade que sempre me guiou podia ser dirigida também para dentro. Formei-me em Hatha Yoga, dentre outras terapias integrativas, e comecei a dividir o que aprendi com outras pessoas, conduzindo práticas e compartilhando reflexões em plataformas como Insight Timer e Aura Health. Ensinar, percebi, é uma das formas mais puras de aprender.

A escrita foi um desdobramento natural desse processo. Sempre acreditei que as palavras possuem a capacidade de transformar não só quem as lê, mas também quem as escreve. Meus livros, No Caminho do Autoconhecimento e Lado B, são registros de uma caminhada que não se encerra, mas que encontra sentido na partilha. Participar de antologias poéticas também me mostrou a força do coletivo, de somar vozes em algo maior.

Cada curso que fiz, cada desafio que enfrentei, trouxe peças para um mosaico em constante formação. Marketing, design, gestão estratégica – cada aprendizado me preparou para algo que, na época, eu ainda não conseguia nomear. Hoje, entendo que tudo se conecta.

Minha missão não é ensinar verdades absolutas, mas oferecer ferramentas para que cada pessoa possa encontrar suas próprias respostas. Seja através da meditação, da escrita ou de uma simples conversa, acredito que o autoconhecimento é um processo contínuo, sem fim, mas cheio de significado.

E você, o que tem feito para ouvir as perguntas que habitam em você? Talvez nelas esteja o próximo passo para um novo horizonte.

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Meditação para quem não sabe meditar

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