Algumas perguntas parecem brincadeiras, mas escondem dilemas sérios da vida. Uma delas é: “Você prefere encontrar o amor verdadeiro ou ganhar na loteria?”.
À primeira vista, muitos riem e respondem sem pensar: “Quero o amor, claro!” ou “Prefiro o dinheiro, lógico!”. Mas se pararmos para refletir, percebemos que essa questão toca em algo essencial do ser humano: nossa eterna busca entre o conforto material e o desejo de amar e ser amado.
O dinheiro pode proporcionar viagens, conforto, segurança e experiências inesquecíveis. Mas será que a riqueza, por si só, é capaz de preencher o vazio da solidão? Por outro lado, o amor pode trazer calor humano, cumplicidade e um sentido único à existência, mesmo quando as condições materiais não são as melhores.
O ser humano vive nesse jogo de forças: de um lado, a necessidade de garantir estabilidade e prazer através do que é palpável e material; de outro, a urgência emocional de encontrar um vínculo autêntico que o faça sentir-se valorizado, reconhecido e amado. Somos seres de desejo e, por isso, não nos basta apenas acumular bens — precisamos de conexão.
No entanto, tanto o amor quanto a fortuna podem se perder se não forem bem administrados. Um relacionamento exige cuidado, diálogo e entrega. Já uma grande soma de dinheiro pode desaparecer rapidamente se for usada sem sabedoria.
A pergunta, então, talvez não seja apenas “amor ou dinheiro?”, mas sim: “Você está preparado para cuidar daquilo que deseja?”.
No fundo, a vida sempre nos pede responsabilidade diante das nossas escolhas. O que vale mais para você: o calor de uma presença que te ama ou o brilho passageiro da riqueza?
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