Espiritualidade

Como identificar os dons de pessoas altamente sensíveis

Mulher de olhos fechados segurando uma flor na direção dos olhos
Ibraim Leonardo/Pexels
Escrito por Eu Sem Fronteiras

Você já se sentiu um pouco diferente das outras pessoas, como se houvesse algo especial no seu ser? Já percebeu alguma habilidade inusitada ou notou algum sentido extremamente aguçado? Se sim, é bem provável que você tenha algum dom e seja mais sensível do que imagina.

Quando falamos em sensibilidade, muitas pessoas pensam que estamos nos referindo somente ao lado emocional: se alguém chora com facilidade, comumente é considerado sensível demais. Mas o assunto que trataremos aqui é muito mais profundo do que isso. Você já ouviu falar em pessoas altamente sensíveis? Ou, quem sabe, no dom da sensibilidade? Continue lendo e impressione-se ao conhecer um pouco mais sobre esse assunto!

O que são dons?

De acordo com o dicionário Aurélio, a palavra “dom” significa “qualidade natural; aptidão; dádiva”. Mas muito mais do que uma explicação relacionada à língua portuguesa, os dons são considerados por muitas pessoas como milagres espirituais e até mesmo predisposições genéticas. De modo geral, um dom consiste em uma habilidade especial que faz com que um indivíduo tenha facilidade extrema em determinadas atividades. É como aquela pessoa que aprende violão ou desenha sem precisar de aulas, por exemplo. Os dons podem estar ligados a diversas áreas da vida, como esporte, música, arte, sensibilidade, entre outras.

Temos muitos exemplos de pessoas que marcaram a história da humanidade com os seus dons. Você conhece a história de Beethoven, o compositor alemão que criava e tocava melodias com uma aptidão impressionante, mesmo com sua condição de surdez?! Assim como ele, Van Gogh surpreendeu o mundo com o seu dom da pintura. E até mesmo os povos que viviam em condições de difícil sobrevivência, como os tibetanos, que possuíam grandes habilidades em sobreviver em altitudes consideradas impossíveis para seres humanos, podem ser considerados dotados de grandes dons!

Como você pôde ver, existem diversos tipos de dons. Todos eles estão em você desde o seu nascimento. Não confunda dom com talento, pois o talento pode ser construído e moldado ao longo do tempo, enquanto um dom é algo natural e seu. Mas além desses dons que nos possibilitam praticar certas atividades com facilidade, há o dom da sensibilidade. Você já ouviu falar dele? Confira a seguir!

O dom da sensibilidade

Mulher sentada em um jardim de olhos fechados segurando uma flor
Elle Hughes / Pexels

Há alguns dons “superiores” que podem se manifestar na infância ou ao longo de sua vida, como o dom da cura, dom da palavra, dons que afloram sua espiritualidade e o famoso dom da sensibilidade. O dom da sensibilidade nada mais é do que a capacidade de sentir com mais facilidade e de forma mais intensa as emoções habituais. Pessoas que possuem esse dom se comportam de forma mais introvertida e enxergam as situações da vida de forma completamente diferente do que as outras.

Chamadas de Pessoas Altamente Sensíveis (PAS), os indivíduos com esse dom são capazes de notar detalhes que constantemente passam despercebidos pelos outros. Como sentem tudo com mais intensidade, tornam-se automaticamente seres mais afetivos, preocupados e alertas. Na maioria dos casos, são vistos como solitários por se sentirem diferentes, ao ponto de se excluírem do resto da sociedade. Eles estão sempre ativos e, mesmo que em silêncio, pensam em tudo e acabam absorvendo tudo o que ocorre ao seu redor.

Como identificar

Geralmente, o dom da sensibilidade pode ser identificado por meio de certos tipos de comportamento, que podem ser notados desde a infância de um indivíduo. Uma criança que possui esse dom tende a se sentir confusa com os sentimentos e emoções que expressa, sem entender direito o porquê ou como. Na maioria das vezes, os pequeninos reprimem tais confusões e acabam acumulando suas dúvidas e questionamentos sobre o próprio ser.

Já na adolescência e vida adulta, podemos distinguir tais sensações e o ato de sentir com mais facilidade. Não é muito difícil perceber o que “foge do comum”. E por isso, a partir de um profundo autoconhecimento, podemos analisar nossas emoções e entender se a intensidade delas é comum ou não. Você já parou para pensar no quanto o que ocorre à sua volta lhe afeta? Você costuma pensar demais e se importar muito com coisas que nem sempre têm a ver com você? Qualquer tipo de inquietação constante pode ser um indício de que você é uma pessoa que possui o dom da sensibilidade.

Mulher cheirando flor
cottonbro / Pexels

Nos casos em que a manifestação ocorre ainda na infância, é importante que os pais estejam sempre atentos ao comportamento dos filhos, para que eles não interiorizem tudo o que sentem e não sejam prejudicados pela falta de entendimento de terceiros.

As manifestações de hipersensibilidade começam com experiências como:

Conhecimento excessivo das emoções

Nas situações rotineiras, a pessoa com o dom da sensibilidade consegue sentir detalhadamente cada sentimento que está envolvido em cada uma delas. Por meio de uma simples observação, ela consegue reconhecer o que está sendo “transmitido” e analisa tudo o que isso pode resultar — não somente a ela, mas a todos os envolvidos.

Por exemplo, quando uma criança com esse dom percebe que está sendo observada com um olhar de desconfiança, ela receberá esse olhar de uma forma muito mais profunda do que as que não possuem o dom. Automaticamente, uma reflexão lhe proporcionará emoções e sensações que esse olhar poderá causar em outras pessoas. E toda essa mistura de sentimentos pode resultar em sintomas negativos, como confusão mental e angústia.

Intuição

Pessoas hipersensíveis têm a intuição muito mais desenvolvida do que as outras. Elas percebem com facilidade o que acontece à sua volta, mesmo que não exista qualquer motivo aparente para isso.

Por exemplo, quando um indivíduo com o dom da sensibilidade entra em um local repleto de pessoas, pode sentir de forma simples qual é a vibração do ambiente ou qual era o assunto que estava em “pauta” antes da sua chegada.

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Sentidos aguçados

Cheiros, sons, luzes e cores são extremamente mais sentidos e intensos por aqueles que têm esse dom. Além disso, formas e formatos possuem representatividades e significados mais profundos para eles, que geralmente costumam dar sentido a todas as coisas.

Empatia desenvolvida

Esses seres têm uma conexão emocional totalmente surpreendente com outras pessoas, pois tendem a ser mais hábeis e abertos na hora de iniciar algum tipo de relação com terceiros. Eles se colocam no lugar do outro e conseguem praticamente sentir o que o outro está sentindo.

Capacidade de compreensão

Seres mais sensíveis são propensos a serem mais compreensivos. Aquele que sente mais automaticamente sabe como entender mais. Por mais que seja um pouco difícil compreender sua própria condição, ao analisar que seu ritmo é diferente do ritmo das outras pessoas, os hipersensíveis conseguem ver o mundo de forma mais positiva e se dispõem mais a ouvir e a entender o mundo.

Conforto na solidão

Como citamos anteriormente, às vezes pessoas com o dom da sensibilidade são mais introvertidas. Mas na maioria dos casos isso não é tido como algo negativo! Os hipersensíveis encontram refúgio e conforto na solidão, pois como eles são diferentes dos demais, sentem-se mais confortáveis em situações em que estão em sua própria companhia. Estar sozinho significa ser quem realmente é, sem preocupações com olhares ou julgamentos alheios.

Mulher sentada no chão abraçando suas pernas
Rafael Barros/Pexels

Esse dom ainda possibilita uma facilidade maior de autoconhecimento. Por esse motivo, ficar sozinho pode ser uma oportunidade de aproveitar seus próprios pensamentos e “mergulhar” na sua própria intensidade.

Demonstrações sentimentais

Assim como esses indivíduos sentem tudo mais intensamente, eles também demonstram e manifestam seus sentimentos e emoções de forma mais intensa. Os dotados de sensibilidade preferem a emoção à razão, adoram demonstrar carinho e buscam viver a vida da forma mais intensa possível. Porém toda a entrega que eles oferecem a absolutamente tudo o que fazem pode resultar em sofrimento em algumas situações. A falta de racionalidade dos hipersensíveis pode gerar muita expectativa, o que costuma ser algo negativo na maioria dos casos.

Disposição em ajudar

Com muito amor e carinho para dar, pessoas com o dom da sensibilidade costumam gostar de se envolver em ações que beneficiem outras pessoas. O objetivo delas é transformar o mundo para que todos vivam bem, então pode ter a certeza de que elas farão tudo o que puderem fazer para facilitar a vida de outras pessoas!

É possível usufruir positivamente de tudo o que a alta sensibilidade proporciona a uma pessoa. Basta você trabalhar o seu conhecimento interior e entender como controlar todos os excessos que existem dentro de você. Mas atente-se: controlar não significa reprimir! Você precisa conhecer seus sentimentos para saber como lidar com cada um. Esse dom não precisa ser temido, mas deve ser motivo de orgulho! Entre em contato consigo mesmo, olhe para o seu mais profundo íntimo e aproveite o autoconhecimento que o dom da sensibilidade pode lhe proporcionar! Você é especial!

Como conviver com a sua sensibilidade

Pessoas altamente sensíveis podem perfeitamente conviver com a sua sensibilidade, de modo a conseguir paz e tranquilidade, se protegendo do estresse desnecessário e se sentindo seguras e confortáveis com as qualidades que as tornam especiais e com as quais podem contribuir muito para a sociedade. Para tanto, elas podem adotar uma rotina de autocuidado e de autodesenvolvimento, a partir de algumas sugestões. Veja a seguir:

  1. Busque o autoconhecimento

Faça uma autoavaliação para identificar suas características mais marcantes, seus sentimentos e suas emoções diante de situações de estresse e ansiedade. Reflita sobre como você lida com tudo isso e como pode ter comportamentos mais produtivos, que sejam igualmente positivos para quem faz parte do seu cotidiano. Se necessário, conte com ajuda profissional ou adote técnicas disponíveis para isso.

  1. Aceite seu jeito de ser

Se você tem o dom da alta sensibilidade, aprenda a usá-lo e aceite-se. Valorize suas características como intuição, empatia, compreensão e sentidos aguçados. Conecte-se ao seu melhor! Lembre-se de que a maioria das pessoas desconhece esse jeito de ser e por isso pode haver julgamentos e críticas em relação a você. Mas perceba que a questão pode estar na falta de entendimento dos outros.

  1. Encontre uma referência de pessoa altamente sensível

Inspire-se na pessoa que tem o mesmo dom que você e que faz a diferença no mundo. Encontre seus ideais e descubra como você pode agir. Espelhe-se na referência que você encontrou, mas identifique o seu propósito. Estimule-se a atribuir significados à sua vida. Faça tudo com tranquilidade, sem pressa, enxergando suas particularidades e o que te faz bem. Você pode, inclusive, escrevê-los.

  1. Junte-se a outras pessoas como você

Da mesma forma que aprendemos com as diferenças, também ampliamos a nossa consciência nas semelhanças, então encontre pessoas com as mesmas qualidades que você. Junte-se a elas, ainda que virtualmente. Entenda como elas se aperfeiçoam, vivem, obtêm e oferecem apoio. Troque informações, ideias e experiências. Reconheça-se nos demais e permita que os outros façam o mesmo em relação a você. Descubra que você é excepcional, mas não é exceção e há outros como você!

  1. Desacelere

Faça uma coisa de cada vez, sem exagerar no ritmo, com velocidade intencionalmente reduzida. Ande, respire, coma e viva mais devagar. Evite acúmulo de tarefas e agitação. Desacelere para desestressar e obter bem-estar. Lembre-se de que fazer várias coisas ao mesmo tempo pode dar a impressão de produtividade, mas não concluí-las com concentração ou oferecendo o melhor não é um bom resultado. Também não exagere no perfeccionismo. Busque sempre o equilíbrio. Uma alternativa é praticar meditação ou técnicas de relaxamento.

  1. Conquiste um tempo para descansar a mente

A mente descansada acaba sendo mais focada e efetiva, trazendo como resultado a execução naturalmente mais rápida e melhor das tarefas, por isso crie um tempo para se desconectar momentaneamente, de forma consciente. Comece se dando um tempo de cinco minutos e vá aumentando gradativamente até conseguir uma mente tranquila, porém ativa. Habitue-se a destinar um tempo para seu autocuidado.

  1. Aprenda a dizer “não”

Um hábito causador de grande estresse e de muita frustração é dizer “sim” indiscriminadamente e assumir mais coisas para si do que é possível realizar, sobrecarregando a mente com informações e desejos dos outros. Normalmente há uma certa dificuldade de boa parte das pessoas em dizer “não”, contudo trata-se de uma questão de equilíbrio. Além disso, é dessa forma que se consegue administrar não só o tempo, como direcionar as energias e reduzir o estresse. Então, antes de dizer “sim” para tudo, examine atentamente o que está sendo proposto. Perceba a sensação e, se positiva, siga em frente, do contrário, recuse de forma delicada.

  1. Organize sua rotina

Ter que tomar muitas decisões no dia a dia pode ser estressante para pessoas altamente sensíveis, por isso é importante organizar uma rotina. Ela traz a confiança do conhecido e permite mais equilíbrio para lidar com imprevistos, inclusive é possível começar por coisas simples como ir dormir no mesmo horário. Gradualmente, se torna mais fácil avançar para hábitos mais complexos.

  1. Liberte-se do controle

Evite querer controlar tudo! Nem tudo sai conforme o planejado e eventualmente todos cometemos falhas, no entanto temos mais acertos do que erros e o mais importante é aprender com todos eles. Além disso, na convivência com outras pessoas, esse pode ser um fator de estresse e denotar inflexibilidade. Abra-se às oportunidades que vão surgindo e permita-se aprender novas formas de chegar aos objetivos. Perceba que todos têm a contribuir de alguma forma. Aproveite para compreender o ritmo de cada um.

  1. Pratique atividades que dão prazer

Relaxar o corpo, a mente e a alma pode reduzir os níveis de ansiedade. É por isso que a prática de exercícios ao ar livre é recomendada, inclusive as pessoas altamente sensíveis têm uma afinidade com a natureza e podem aproveitar essa característica, criando tranquilidade e possibilitando contemplar a beleza da vida ao redor, então disponha-se a perceber a ligação de tudo, a unidade da qual todos fazemos parte. Conecte-se! Busque desenvolver sua espiritualidade.

Praticar um hobby como colorir, crochetar, cozinhar ou, ainda, realizar uma prática artística, permite se concentrar no momento presente. E uma atividade simples, que não esteja ligada ao trabalho e que seja prazerosa, pode libertar do estresse, proporcionar bem-estar e trazer aprendizado, inclusive podendo ser uma descoberta de novos talentos em si mesmo. Permita-se!

Como aguçar sua sensibilidade

Mulher olhando para a janela pensativa
Andrea Piacquadio / Pexels / Canva

Desenvolver a sensibilidade e agir equilibrando a mente racional com a intuitiva nos aproxima de nossa essência e nos traz felicidade genuína. Vale destacar que se conectar ao lado emocional é aceitar que há coisas sutis que vão além do universo restrito da lógica conhecida. Ao aguçar sua sensibilidade, você tem a oportunidade de ampliar sua consciência e enxergar tudo à sua volta sob novas perspectivas. Inspire-se nos itens abaixo:

  1. Amplie sua percepção

Normalmente todos estão envolvidos nos afazeres cotidianos e vivem rotinas tão acirradas que parecem operar “no automático” e roboticamente, por isso desligue-se desse contexto e atente-se às sensações do seu corpo. Permita-se ampliar a percepção, começando de forma simples e observando:

  • Como você acordou? Quais as sensações que teve?
  • Como está o dia? Quais são os sons, as cores, os aromas?. como estão as pessoas ao seu redor? Quais são as expressões delas, os olhares, os sorris?
  • Sinta sua respiração, o ar entrando e saindo do corpo.
  • Perceba as emoções de alegria ao seu redor.
  1. Deixe-se afetar

É muito comum as pessoas omitirem suas emoções e seus sentimentos para não sofrerem julgamentos e para se adaptarem ao cotidiano do qual fazem parte. Temos exemplos disso na mídia. Muitas vezes, diante de uma situação extremamente triste que uma pessoa entrevistada está vivenciando, ela se desculpa por chorar diante das câmeras. Por quê? Essa é uma expressão da nossa humanidade, uma demonstração de afeto, no sentido de que ela amorosamente se importa com algo ou alguém e ao mesmo tempo está afetada pelo fato.

Então absorva as manifestações de afeto e desenvolva sobre elas um olhar além das convenções e sem julgamentos. Observe coisas como animais, flores, rios, pessoas, crianças, o movimento… Trabalhe sua contemplação e deixe-se contagiar pela beleza e pela verdade do que vê. Principalmente, não iniba seus sentimentos e suas emoções, especialmente quando eles fazem bem a todos e revelam a natureza humana. Amplie sua inteligência sensorial.

  1. Desenvolva seus cinco sentidos e mais

Você já observou que uma pessoa com deficiência visual desenvolve mais um outro sentido, por exemplo o tátil? Mas não precisamos de uma limitação para que isso ocorra, portanto pratique exercícios para identificar sensações a partir de cada um dos cinco sentidos. Por exemplo:

  • Feche os olhos e descubra os livros de uma estante pelo tato, manipulando a capa, o local em que se encontram;
  • Ao ouvir uma música, tente identificar todos os instrumentos envolvidos no som;
  • Veja detalhes de uma planta à sombra e observe-a à luz;
  • Sinta os aromas de um ambiente, da rua, do trabalho, no trânsito…
  • Experimente novos paladares: amargos, menos salgados, menos doces, naturais das frutas e dos vegetais;
  • Sinta o calor dos corpos que estão ao seu lado num ambiente;
  • Perceba a energia do seu local de trabalho, da sua sala de aula, no transporte, sinta o “astral”.

Sensibilidade e mediunidade

Ser uma pessoa altamente sensível não significa ter mediunidade, embora a sensibilidade aguçada seja fundamental no desenvolvimento da comunicação com outro plano espiritual.

Todos somos sensíveis, variando em grau de sensibilidade, ou seja, uns mais e outros menos. Quando ultrapassamos a percepção relativa aos cinco sentidos, nos tornamos sensitivos e temos possibilidade de acessar o plano astral de maneira desejada, planejada e consciente.

As pessoas sensitivas, contudo, devem estudar muito os fenômenos psíquicos, alquímicos e mediúnicos, em locais especializados e com pessoas experientes, para acessar outros planos, desenvolvendo a mediunidade, que é a capacidade humana de se comunicar com desencarnados ou espíritos de outras dimensões e compreender ideais, emoções e sentimentos que influenciam nossa vida muito além do que imaginamos.

A mediunidade, inclusive, assim como a alta sensibilidade, também é uma faculdade peculiar, que se manifesta com maior ou menor intensidade nas pessoas, independentemente de religião, etnia, classe ou gênero. E, médium é a pessoa com sensibilidade especial e intensa para se tornar um canal de comunicação entre os mundos físico e extrafísico.

Ainda, uma pessoa com alta sensibilidade pode perceber tridimensionalmente, ou seja, o que ocorre no plano espiritual, enquanto para outras é imperceptível. Os fenômenos mediúnicos, porém, se manifestarão de fato, se ela for médium e cuidar para se desenvolver nesse sentido, sendo essa sensibilidade uma facilitadora do processo.

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