Podcast? Será? E alguma coisa dizia: tenta!
Já faz algum tempo que eu venho pensando em fazer um podcast sobre autoconhecimento, uma forma de reunir conteúdos que abordamos aqui no EuSemFronteiras, assim como na vida, porque depois que a gente começa nesse caminho, a gente não para mais.
Tudo na vida começa a girar em torno de mais aprendizado e do desejo de espalhar o conhecimento que a gente vai adquirindo para outras pessoas.
E daí, nessas andanças da busca pelo autoconhecimento e da espiritualidade, eu encontrei um parceiro pra lá de especial por meio da Pandora Treinamentos, uma empresa que tem um olhar muito especial para a evolução humana e a espiritualidade, e é isso que ela transmite em seus treinamentos.
Sair da escrita para falar sobre autoconhecimento é um desafio. Mas consegui uma companhia pra isso: meu parceiro de podcast, o Luís Gustavo de Oliveira. Nós nos conhecemos por meio da Pandora e não perdemos mais o contato.
Durante um bate-papo, eu e o Menino Gu (é assim que eu o chamo) descobrimos que ambos tínhamos o mesmo projeto e resolvemos tocá-lo juntos.
E por que falar sobre autoconhecimento?
Porque sabemos tim-tim por tim-tim como é trabalhoso e desafiador esse caminho, como é cheio de mitos e verdades, de ideias distorcidas e como esse processo realmente acontece.
Na maioria das vezes, ele vem pela dor, não por amor, não por um reconhecimento de que evoluir e buscar nossa melhor performance não é uma questão de escolha, mas faz parte da evolução humana, do projeto divino para todo ser humano, pelo menos os encarnados aqui na nossa linda Terra.
Nossa proposta sempre foi dar ao podcast um tom leve, descontraído, autêntico e fluido de nossas próprias percepções, de nossas experiências, de nossas dores, alegrias, erros e acertos no caminho que trilhamos até aqui.
Não que esse seja o melhor nem o pior; é apenas o nosso caminho, o nosso olhar para tudo isso, sem a pretensão de criar modelos ou cartilhas de comportamentos para atingir o autoconhecimento.
Até porque estamos juntos a todo mundo nessa jornada!
E por que um podcast?
Ora bolas, porque essa tem sido uma mídia muito utilizada, especialmente para conteúdos que precisam de um desenvolvimento do assunto de forma mais ampla, menos reduzida, que possa abordar com maior profundidade os conteúdos.
Também porque o podcast é facilmente ouvido em situações cotidianas, nas quais assistir a um vídeo e ler um livro, por exemplo, não são atividades possíveis. Eu mesma costumo ouvir podcasts quando estou fazendo exercícios físicos, tarefas de casa ou quando estou no carro.
E foi desse mix e desse encontro de propósitos que surgiu o @zonadesconforto.podcast, que já está em seu 13º. episódio. Nossa intenção é ter um novo conteúdo a cada semana ou, pelo menos, a cada 15 dias.
Claro que surge medo e insegurança se a gente vai fazer direito, mas o princípio da busca é exatamente o fazer, mesmo com medo.
Por que @zonadesconforto.podcast?
Porque o maior desafio de quem busca o autoconhecimento e ampliar a consciência é exatamente sair da zona de conforto em que nos colocamos com frequência. É trabalhar em nós a ideia do desconforto como patamar para o crescimento.
Você também pode gostar
Queremos ser instrumentos de informação e compartilhar também as questões que o público nos trouxer. Isso só vai enriquecer ainda mais nosso servir.
Se teremos sucesso?
Ainda não sabemos, mas sentimos que a cada episódio que gravamos muitas fichas caem sobre nós e sobre nossos aprendizados. E compartilhar isso com vocês será sempre uma alegria.
Se quiserem acompanhar e palpitar em nossos conteúdos, segue a gente lá ou manda um email para desconforto.podcast21@gmail.com.
Quem somos nós?
Luís Gustavo é apaixonado por autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e profissional. Psicólogo, profissional de recursos humanos, com MBA em gestão estratégica de pessoas e pós-graduando em psicologia junguiana. Também é coach, facilitador de constelações familiares e jogos terapêuticos.
E eu sou a Silvia, publicitária de formação e editora de conteúdo desse site no qual tenho muito orgulho de trabalhar. Também sou terapeuta integrativa, facilitadora de constelações sistêmicas, reikiana, thetahealer, mentora e estudante de psicanálise.
