Um dos maiores mandamentos Divinos:
Amai a teu próximo como a ti mesmo
O Mestre Jesus semeou em nosso Orbe essa manifestação incondicional de amar através do verbo vivo, na busca que germinasse no coração do homem o latente Self vivenciado em suas atitudes.
Reagir conforme a proposta do Cristo é trabalhoso e imperial.
Império da Natureza, onde a vida existencial cria leis de reciprocidade dentre a dualidade, força que conduz o ser à evolução.
Nos reinos mineral, vegetal e animal, constatamos essa evolução continuamente de forma genuína.
No reino humano, os seres feito a semelhança do Criador, indivíduos racionais, obra sublime no conjunto do ser pensante e emotivo, com atributos para realização de suas vontades pela atitude sentida e externa do físico.
Distorcemos muitas vezes essa somatória evolutiva, pois nos distanciamos da máxima, e assim, agimos de maneira egoísta.
Observando os animais em suas ações frente ao desagradável, ao inesperado, contemplamos reações instintivas de sobrevivência de forma harmoniosa.
E nós?
A desarmonia toma conta, pensamos primeiramente em nós mesmos, depois em nós mesmos, esquecendo ou desprezando a necessidade do outro, neste ato onde o amor permanece semente, o egoísmo germina latente.
Vejo que essa erva daninha se espalha, rasteira, sorrateiramente entrelaçam aos braços e pernas e atam as atitudes de carinho, falecem os pensamentos de gratidão, ressecam o sumo do respeito, e nessa ilustração emaranhada jaz a caridade nos braços da tristeza, a sombra escraviza o indivíduo em correntes de amargura, raiva e ressentimento, na lama das suas ações.
Queridos, que possamos despertar para a vida!
Para a verdadeira força universal latente em nós, vivendo a máxima através das nossas ações e na constante transformação para evoluirmos nesse longo trajeto até que nossas reações sejam como as do Criador em nossas vidas.
Que ao olharmos nos espelhos diários, possamos ver refletida a imagem do semelhante.
Seja do mundo, sem ser do mundo.
Que Deus nos abençoe eternamente.
Forte abraço,
Sônia Reys