Atualmente, diante da pandemia, dos números que nos são apresentados todos os dias, do lockdown e do caos, somos convidados pelo astral a refletir sobre a nossa história, sobre quem somos e sobre o que fizemos e fazemos ao planeta Terra e aos nossos irmãos.
Sabemos que, como seres em evolução, temos de aprender algo aqui e, diante da morte, paramos para ver o que realmente fazemos com essa questão de nossas vidas.
Sob encarnações, o nosso propósito maior é desatar o nó da existência em nossos maiores conflitos ou karmas, os quais regem nossas vidas. De certa forma, não é tão difícil encontrar essa questão em nossas vidas, pois o desafio, de fato, é saber como lidar, superar, transmutar e seguir.
Tudo isso parte de uma reflexão sobre nossos atos, nossa história, se estamos atentos aos nossos pensamentos e às nossas atitudes e se estamos analisando e tirando conclusões, o que é muito bom.
A meditação, por sua vez, é um convite a você para observar a sua mente como uma ferramenta que tem para usar, um mecanismo de seu corpo que o liberta ou o aprisiona. A meditação, portanto, é uma válvula de escape dessa ilusão de ser que é sua mente, pois você não é sua mente, você é sua essência.
Ademais, dentro da meditação existem muitas técnicas para diversos perfis de pessoas e isso é incrível, pois você tem a oportunidade de se identificar e praticar alguma dessas técnicas.
Meditação ativa e passiva, no silêncio, com mantras, músicas ou frequências, com mudras, que são os sinais que fazemos com as mãos para concentração e intenção.
Como não se aprofundar nessa técnica nesse mergulho em nossa essência, o qual nos proporciona tanto significado em nossas vidas, pois o grande segredo é quando saímos da competição e entramos no significado.
A grande charada da nova era é o resgate da nossa essência, o fato de como ser realmente quem você é, como libertar o medo de falsas crenças limitantes, como seguir à diante e continuar nossa história. Isso tudo faz muito sentido e não há outra busca sem ser essa.
É necessária uma reflexão coletiva acerca do que fizemos com a Terra, do que fizemos conosco, ou seja, é preciso fazer uma meditação coletiva sobre o resgate de nossa essência, sobre quem realmente somos e qual parte perdemos e até onde vamos.
A tecnologia em nossas mãos! O que faremos quando, enfim, vencermos a pandemia então? De que vale a vida, de que vale o nosso irmão?
A coragem de vivermos e sermos quem realmente somos e a lição só valem se tiver um significado no fim. Com a união negativa versus a união positiva, a transformação de um ser robótico em um ser de essência, um rio poluído em um rio com vida, o campo desmatado em floresta e o ódio em amor, conseguiremos, então, refletir, agir e, por fim, mergulhar em nossa essência, meditar, expandir e ser e viver finalmente nosso propósito aqui na terra?
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É TUDO obra do destino e, quando a humildade for necessária e se exaltar no mundo, ela nos dará o caminho e nos guiará, como o Gil dizia: “Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar.” Por isso fé no mundo, na natureza, no irmão, em você mesmo e em nosso divino Deus.