Os primeiros estudos em que se tem conhecimento sobre a autoestima foram realizados por Dr. William James, um filósofo e psicólogo americano do século 19, de pensamento funcionalista, que analisava o quanto o organismo se utilizava das funções da mente para se adaptar ao meio ambiente em que vive.
A concepção de autoestima foi criado por Stanley Standal, um aluno de Carl Rogers. Rogers foi um psicólogo americano do início do século 20. Na década de 1950, segundo Standal, a autoestima seria uma necessidade adquirida. É importante observar que o fenômeno foi descrito por diversos autores cujas abordagens teóricas em muito se assemelhavam.
Autoestima é a importância que uma pessoa dá a si mesma em diferentes circunstâncias do seu dia a dia e com base em um conjunto de valores eleitos por ela mesma como positivos ou negativos. O que pensa, analisa e sente em relação a si própria, e sua relevância, deve-se à forma como as pessoas aceitam a si mesmas, valorizando o outro e projetando suas expectativas. Em resumo, é a capacidade do indivíduo de gostar de si mesmo, de atrair para si de forma positiva coisas boas, com pensamento positivo e amor-próprio, de saber discernir o bom do ruim, o benéfico do maléfico, o que lhe faz bem e o que lhe faz mal. É se olhar no espelho e ver o quanto ele é importante para si mesmo e para o Universo. Quando pensamos de forma positiva, o Universo conspira a nosso favor. Autoestima é a elevação de uma pessoa com amor-próprio. Não existe nada mais potente do que as nossas escolhas, seja para o bem, seja para o mal, nosso futuro depende único e exclusivamente de nós. Portanto ame a si mesmo!
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“Quando você quer alguma coisa, todo o Universo conspira para que você realize o seu desejo.”
(Paulo Coelho)
