Mudanças climáticas no solo, na atmosfera, entre outros fatores que englobam dados históricos e geográficos são alguns dos motivos para que essa destruição aconteça. No entanto, é notório e comprovado que parte das causas que contribuem com o sumiço dos animais vem de mãos humanas, e mãos pesadas se citarmos os casos de tráfico animal que acontecem fortemente em algumas regiões brasileiras, onde há mais facilidade de se encontrar certos tipos de aves e espécies exóticas. Existe ainda a questão da poluição, da seca e da devastação em massa de habitats naturais, que fazem do homem um dos grandes vilões deste cenário.
A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, organização responsável pelo levantamento de um inventário chamado Lista Vermelha (Red List), faz a atualização de como anda a conservação de animais, plantas, fungos e protozoários em todo o mundo, e a utiliza como um meio de encontrar soluções para que a situação de dizimação das espécies não aconteça tão ferozmente. Entre dois e dez anos (prazo compreendido por eles como o adequado) a União faz esses apontamentos com base em dados e pesquisas realizadas por especialistas, divulgando então os nomes dos possíveis extintos.
A dimensão deste problema não limita a raça humana em auxiliar o meio ambiente fazendo pequenas ações capazes de interferir positivamente nos resultados de extinção que vem ocorrendo nestes últimos anos.
A preservação dos habitats dos animais pode se dar pelo simples fato de respeitar o espaço dos animais sem degradação, sem sujeira e ignorância. Se vai fazer uma trilha, conhecer um parque ecológico ou fazer um simples piquenique com os amigos, tenha consciência de que este local habita centenas de animais, insetos, fungos, plantas e que todos necessitam um dos outros. A coleta do lixo é muito importante.
É necessário preservar a natureza para que o ser humano também não seja extinto tão depressa.
Escrito por Juliana Alves de Souza da equipe Eu Sem Fronteiras