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Sofrimento da realidade e inteligência intelectual

Imagem de uma mulher descortinando a janela da realidade. A foto traz o conceito de mostrar o que é real e o sofrimento que pode estar por traz disso, caso você não usar a sua inteligência para entender.
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Há momentos em que o olhar precisa voltar-se para dentro, onde as respostas não gritam, apenas sussurram. É ali, no silêncio entre o pensar e o sentir, que a verdade se revela — não como fórmula, mas como presença. Tudo o que escapa ao controle talvez esteja mais próximo do real do que aquilo que se pode nomear.

“Sobre salto, sai do repouso fora do cenário que mapeou a realidade do castelo de conforto.”

O colapso com a realidade pode causar um problema com o universo e a entrega do sujeito para com o mundo. Por não saber lidar com a regulação da realidade, tudo se modifica no seu comportamento devido ao mapeamento com os acontecimentos.

Para muitos, a realidade é perigosa, o desconhecido dá medo e, por falta de uma inteligência intelectual, o mundo fica mais difícil. Contudo, um ser humano de grande inteligência também sofre porque ninguém o compreende e o mundo fica mais vazio de pessoas para conversar.

Existe um problema que não mudará, que é o sistema fisiológico do cérebro, porque ninguém vai ficar mais inteligente só por tomar Ômega 3 ou vitaminas para o sistema de concentração do cérebro, ou seja, os neurônios não serão ampliados sob a perspectiva de ser um superdotado para explorar as curiosidades na história da realidade no mundo.

“A vida intelectual é solidão por distração no conhecimento e na realidade para quem não teve acesso ao conhecimento, esse sofrimento é dos escravos por apenas aceitarem um copo no bar, uma bebida para distrair e qualquer coisa que tire ele da realidade serve.”

A integridade da sanidade mental deve estar no sistema de segurança, na busca do momento fora do sofrimento e a realidade seria um sistema de recompensa para se ter um sentido na vida pelo que se aprendeu e o trauma não pode se confundir o limite entre ela e o outro, pois é preciso detectar que aquele estranhamento é dela, na construção da personalidade dela e não no outro.

A lentidão no entender o outro causa um problema de ego frágil por apontar o erro no mundo a partir do outro e nunca partindo de seus ideais errados dentro do espaço da realidade.

Olá, amigo leitor do Portal Eu Sem Fronteiras! Aqui, você fará uma viagem com o filósofo Nilo Deyson Monteiro, para alcançar uma visão técnica da realidade segundo seus limites em margens intelectuais, portanto, anote, compartilhe e tenha uma leitura de espanto.

Para você, é fácil conversar com uma pessoa com um conhecimento intelectual fora da curva? Você acha que uma pessoa muito intelectual se sente à vontade para conversar com quem não lê sequer um livro por ano?

Pois bem, em média, um brasileiro vai ler, talvez, 1 livro a cada 365 dias no ano, enquanto um intelectual vai ler em média 28 livros por ano. Neste sentido, fica desproporcional, pois a conta não fecha, logo, a solidão para quem lê muitos livros é uma condenação aqui no Brasil e, enquanto os que não leem livros, terão que suportar o vazio existencial e uma vida sem muitas oportunidades, salvo exceções. Quero que você pense: O sofrimento é devido ao cérebro no sentido biológico ou seria pelo fato da falta de contato? Quem tem conhecimento sofre? Com o quê? Como resolver o sofrimento da alma?

Muitas pessoas se perdem ao sofrer sem saber como funciona o próprio cérebro no sentido de cuidar de se conhecer. A vida se torna uma angústia, uma tristeza, uma agonia por talvez estar em um lugar onde não queria estar e vivendo com quem não queria viver. Mas o ideal do “seu eu” pode estar errado na perspectiva da realidade e mundo concreto nas suas próprias narrativas de condicionamento e muito disso é emocional. O que gera uma busca é uma falta, uma busca que não seja de comando do ego e sim a instância que mapeia a realidade em uma integração da consciência moral das coisas. Sua dissociação faz sua mente mentir, para te colocar numa zona de conforto, mas isso pode te trazer problemas, pois sua postura, voz e fisionomia mudam na operação da mentira e seu cérebro precisa abandonar o engano e aceitar as não justificativas da realidade falsa.

A Neurociência e a Filosofia podem aumentar sua capacidade de organizar seus pensamentos e sua maior validação das crenças e seletividade sem fome de algo que falta, e o conhecimento alimenta a integridade da personalidade do indivíduo.

Muitas das vezes, a vida medíocre em ter que trabalhar o dia todo, levar horas no trânsito e mal sobrar horas para buscar o conhecimento, porque em 24 horas se trabalha 8 horas por dia, no trânsito em média 4 horas por dia e 8 horas dormindo, sobraria entre 3 a 4 horas para curtir a vida e muitas das vezes você mata a vida resolvendo problemas e não dá para ler ou buscar o conhecimento, logo o sofrimento segue a ignorância na personalidade que diz ser a essa realidade, e de verdade não é uma realidade universal e sim, ideia peculiar da ignorância.

O mundo real não pode ser alcançado em tempo real por estar segundos à frente do acontecimento e, portanto, tudo é muito mais complexo de ser visto com olhar fora do narcisismo. Existem estudos científicos que tratam do espaço-tempo da realidade, processos e respostas que devolvem a alteridade do falso tempo do ser individual em si no mínimo do mundo real.

Imagem de uma mulher jovem e séria. A foto mostra em destaque o seu cérebro e toda a sua engrenagem.
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O motor do cérebro atende sua capacidade de superar os limites da realidade de causas a efeitos e se expande e por isso é mais caro ter uma pessoa inteligente em uma empresa devido à sua maior validação de conhecer o mecanismo do que poderia resolver problemas complexos e podendo ir além, pois mentes brilhantes resolvem “o não sei” por de alguma maneira o nível de olhar uma solução diferente é maior para, sim, transformar a realidade das coisas.

Embora seja uma questão de valores e capacitação, um sujeito intelectual vence a ignorância e vive em silêncio por não querer entrar em debates desproporcionais, logo não se excita por assuntos fúteis e principalmente com quem não lê livros, pois não tem efeito colateral para o conhecimento adquirido por um intelectual, muito pelo contrário, ele deixa que essas pessoas vivam em paz nas suas certezas escondidas do que é o mundo da realidade e a personalidade conta muito neste sentido em não querer debater.

“Só debate com loucos os que não estão resolvidos, pois a vida é simples, basta sorrir e viver o efeito que tua realidade lhe oferece segundo seu modo de consumo”. – Filósofo Nilo Deyson Monteiro.

O que é validar a experiência? Seria agir de tal forma que sua realidade fosse vista como princípio universal? O que é ser um homem bipolar?

Coxear em dois pensamentos ou não se reconhecer no mundo é também um modo de pensarmos o que é a realidade.

Não adianta medicamentos que alteram a realidade para quem acha que sofre com bipolaridade, pelo contrário, é preciso ver se não há um sistema de afetação de condições de abusos na infância e para conseguir viver sendo bipolar, é preciso um mapeamento genético e rotas dos neurônios e um indivíduo com o gaba muito baixo, ele vive em disfunções da realidade e te engana sabotando emoções e pensamentos.

Devo ter sede de conhecimento ou sede de viver a vida com o que tenho hoje? Qual efeito você quer que a vida cubra nos interstícios?

A finalidade da vida perfeita intelectual seria ser superdotada de inteligência ou a exploração de intensidade? Existem assuntos em que a dopamina no cérebro compensa em outras coisas para o domínio da realidade e a capacidade de entender o que está acontecendo é saber lidar com a clareza macro, por entender rápido o que acabou de acontecer. O cérebro do intelectual é assim, vê pontos cegos e rejeita prisões. O intelectual precisa de assuntos complexos e difíceis para cobrir o vazio e não seria o intelectual interessante varrer uma casa se ele precisa entender a ideia platônica ao mundo da astrologia, logo, o intelectual não se preocupa com coisas fúteis. Repare no intelectual, o que ele assiste, músicas que ele ouve.

O mundo intelectual é bem assim, viver na solidão e ser seletivo. A motivação do intelectual é o buscar conhecimento para evitar o vazio mesmo que o conhecimento lhe cause sofrimento, mesmo em estado de repouso, ele vai falar do alimento e mal vai sentir o gosto da comida por estar comendo e, ao mesmo tempo, ele estava lendo, ou assistindo um Podcast científico e não notava o alimento no sentido de degustação. O intelectual precisa mudar isso por não praticar muito a contemplação e, por vezes, não faz exercícios físicos.

É preciso diminuir o basal do ritmo do coração que bate no corpo, atrás de expansão do conhecimento. Ao descobrir uma nova realidade, o impacto é gritante no sentido de sua forma de se posicionar diante do sistema. Exemplo: você acabou de descobrir em estudos profundos que a religião te enganou sobre quem é Deus, logo suas crenças mudam no decorrer das novas pesquisas e uma paz imensa toma conta do seu nível intelectual. Por agora, após o pico de stress, você chegou ao repouso atrás do ego. Você não é mais uma pessoa nervosa e sim, um ser humano incrível por não ficar preso nas loucuras que aproximam adultos infantilizados ao estado de demência por paixões afloradas.

Imagem de uma criança usando um binóculo e ao lado o globo terrestre. A foto traz o conceito de novas descobertas.
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Qual é o seu normal no período do sistema, fica ou foge diante de uma nova descoberta?

O que te faz mal talvez seja a vontade de que alguém pense como você pensa, ou talvez você tem aptidões diferentes do seu cônjuge e não quer pensar em coisas sem prazer; pois seu prazer é ler, escrever e a pessoa que vive com você quer ir com você no supermercado ou levar o filho para brincar no parque, ou pior, quer ficar falando mau da vida das pessoas e a distorção cognitiva é um saco ao conversar com quem nem sabe o que é a regulação psicológica da logística do ego peculiar entre mente e cérebro ligado a aptidões. Se isso acontece com você, é por seu modo de pensar que você sofre mais que a outra e a sua dopamina talvez esteja em desarmonia com seus hormônios de prazer e será preciso um diagnóstico técnico de hormônios, neurônios e entender sua personalidade compensatória. O cortisol diminuiu ou aumentou com a experiência da lógica da exposição? Como filósofo e palestrante, tenho levado essa consciência aos que precisam da presença do saber direito um pouquinho que seja sobre o motivo pelo qual sua mente dá sentido à vida que você criou no seu interior, ego, mundo.

Ao aumentar sua vontade de potência na vida intelectual, você baliza sua estimulação diante das sensações múltiplas do estranhamento com a natureza, onde seu mundo pensa o real.

Quem tem ansiedade, por exemplo, desenvolve um provedor de hospedagem na área da comiseração direta, onde se vê de longe, uma pessoa que não pode arcar com grandes compromissos ou galgar uma vida intelectual interessante, pois a ansiedade é um problema psicológico nas ondas cerebrais onde o córtex frontal do cérebro precisa de neuro-estimulação para o cérebro recebe sessões para empurrar ele para que ele volte menos eventualmente ao campo da depressão.

Ao analisar os indivíduos muito inteligentes, o fluxo de consultas psicológicas demora mais tempo por serem pessoas que, sendo inteligentes demais, não pensam em procurar um tratamento para eliminar a ansiedade e depressão. Mas a volta é mais rápida para a realidade se ele for buscar um tratamento para eliminar essas sensações no cérebro. A psicologia, bem como a neurociência e a psicanálise, entram em métodos diferentes para levantar o olhar dessas pessoas novamente.

Tudo que envolve pessoas

Para o indivíduo intelectual, ele não consegue se sentir vulnerável perto de ninguém porque ninguém é confiável em casas específicas, visto pelo olhar do discernimento da identificação do sujeito e seu estado de fuga, repouso e outros.

O indivíduo intelectual e super dotado de inteligência se desliga do mundo vazio e seu modo de segurança, faz o hipo -campo se tornar mais perto do espaço-tempo da revisitação ao mesmo trauma e ao se colocar no mesmo lugar, o sofrimento será posto por estado de repouso e por fim, após terapias, um estado de ataraxia a partir de reescrever a mesma memória ao conduzir por métodos de meditação ou diálogo, o indivíduo usa a memória e utiliza na ressignificação de colocar tudo no lugar.

O que é melhor: elaborar e dar um significado para entender e fazer diferente ou pular à cerca intuitiva do contrário do não trauma?

Pensar no outro ou em si? O sujeito inteligente vence com muito mais facilidade os infortúnios do mundo agressor, inclusive abandona o que se torna tóxico, logo enxerga o que está mapeado. Casais que gritam um com o outro, por exemplo, gritam de forma irracional e precisam diminuir o outro com acusações e ambos, por não terem uma experiência com os livros, com o universo do conhecimento, ambos gritam muito e explodem para defender suas formas de efeito da realidade. Isso obviamente pode ter acontecido por diversos fatores, como, por exemplo, não ter feito o que deveria, ter uma traição ou um problema financeiro, ordenou a mente deles a brigarem. A proporção em uma discussão pode causar até violência física.

Imagem de uma mulher com suéter quentinho lendo um livro em casa.
Syda Productions / Canva

Olha a importância de ler livros, bem como em fazer atividades físicas e outras atividades de ocupação. É comum o indivíduo pensar que quem vai validar ele é ele mesmo, quando, na realidade, não é bem assim que acontece. O ser humano que vive para fazer um mundo melhor em harmonia difere daqueles que brigam por nada. O ser humano que expandir seus conhecimentos vai entrar no campo de administração da emoção e entender o caos, aliás, é preciso o caos para valer a vida diária diante dos problemas do mundo moderno.

O sofrimento de aquisição é, por exemplo, um tipo de disputa para saber quem sofre mais com a vida que carrega, é uma leitura distorcida e não estimula a viver o enfrentamento descompromissado com a servidão voluntária. É a serviço de quem, você, crê e vive como vive?

Vida intelectual, por exemplo, não é se resume a uma alta cultura dos acadêmicos, mas sim, uma construção para alcançar uma vida com leveza, sem o medo do céu ou inferno, sem a loucura de ser de direita ou de esquerda, em ser democrático ou republicano. Tudo que envolve a vida intelectual do indivíduo será segundo suas aplicações nos estudos e pesquisas que irão formar seu caráter ético e moral, logo, somos o que lemos ou deixamos de ler.

O intuito do conhecimento é expandir os níveis intelectuais e avançar sobre a esteira da evolução coletiva na sociedade onde não haja o conflito do ódio pelo pensamento divergente, mas sim o fim das receitas prontas e respeitar o modo como o outro pensa. Tudo no mundo das ideias não muda a medida real da coisa, mas pode dar errado nas mãos dos imbecis de plantão.

O conhecimento serve para servir e nunca para denegrir, pois o posicionamento da verdade é muito complexo por ter que ser servido para quem achar que não serve para a verdade adequada ao mundo que ele criou. É muito peculiar a realidade, pois o cérebro humano é extremamente complexo e difícil, pois somos mais de 8 bilhões de seres humanos no planeta e a confusão das ideias estão em todas as esquinas escondidas na cordialidade e nas camadas da educação, mas basta se opor ao pensamento religioso ou político e pronto, acaba tudo que antes era o ser admirado; mas é óbvio que o argumento pode converter pensamentos desorganizados que não se sustentam por falta de repertório de conhecimento e fontes de pesquisas seguras.

Estamos em um momento no planeta onde o conhecimento está em uma velocidade imensa para ser adquirido pela curiosidade. Pessoas com mais de 50 anos, se nascessem atualmente, óbvio que seus princípios e seus modos de buscar o conhecimento seriam diferentes por se tratar de épocas diferentes. Enfim, a vida é certa de ser uma nova pergunta a cada novo instante de reflexão organizada.

Cavar masmorras aos vícios por não existir verdades sagradas, pois ficar repetindo o que a estória contou não quer dizer que é história, pois existe um hiato de diferença gritante entre o vir do conhecimento das pesquisas e o vir de uma informação artificial que outras pessoas disseram ao longo dos séculos.
O bom estudioso vive no oceano onde não há adequada segurança e sim um abismo de diversão onde as perguntas causam dor e, diante delas, essas perguntas incomodam.

Livre-se do sofrimento da realidade das certidões vencidas e venha ao mundo das ofertas das perguntas incansáveis e sem rótulos, não há ídolos, logo, não há idiota se achando mestre. Enfim, uma vida intelectual coloca questões polêmicas da história em uma posição de luz em seus horizontes criados para provar se é verdade ou falso quando se sabe saber direito o que é falso e o que é verdade, sem se prender ao mundo das ideias, basta ver o mesmo no cérebro ao sentir suas emoções e pensamentos sobre os valores aprovados em seu mundo tão pequeno diante do universo gigantesco de tudo que você não conhece. Os interstícios entre o mapa da realidade e o que é a verdade. O que os manuais dizem falam da coisa acontecida e consagrada, mas sim, o que está no acontecimento.

Exemplo: não é sobre o que escreveu José de Alencar e sim, o que move José de Alencar e quem é ele na sua complexidade? Assim são as histórias em formas de beleza, pois é preciso persistir em desconstruir a narrativa romântica da Bíblia e achar o pantaleão que era assassino no antigo testamento e um deus bipolar no novo testamento.

O mundo está cercado de mentiras na história, plágios e estruturas que enganam há séculos nações no mundo inteiro. É preciso ler e pesquisar o universo e parar com a mediocridade de aceitar o mundinho inventado pelos intelectuais religiosos e políticos de 2 mil anos atrás. Enfim, leia 5 vezes os mesmos livros que for pesquisar para ter uma síntese do livro e põe na mesa uma proposta, mas sabendo que não temos tempo viável, sirva-me um café porque o mundo acabou e não se bate tambor para os loucos. Só podem ter certezas na vida sobre certos conceitos na vida, quem leu muito poucos livros na vida e não é qualquer livro que você deve perder dias de leitura.

“A maneira como você elabora o seu raciocínio e a proporção no tempo em que você sorrir vão te provar se sua realidade se trata da realidade ou uma forma do real que acrescenta para a sociedade uma companhia de verdade”.

Sobre o autor

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Sou filósofo, escritor, poeta, colunista e palestrante.
Meus trabalhos culturais estão publicados em diversas plataformas. Tenho obras e livros publicados.

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Sou uma incógnita que deve ser lida com atenção e talvez somente outras gerações decifrem meu espírito artístico. Sou muitos em mim e todos se assentam à mesa comigo. Posso não ser uma janela aberta para o mundo, mas certamente sou um pequeno telescópio sobre o oceano do social.

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