Convivendo

A serviço da vida

Homem e mulher brancos deitadas sorrindo.
Gustavo Fring / Pexels
Escrito por Cintia Barbosa

Servir o próximo como a si mesmo, nossa premissa hoje e sempre! Servir o outro é mesmo uma Bênção!

O Universo nos serve bem como O servimos por meio do nosso Propósito de Vida. Esse é também é o nosso maior objetivo nessa Escola Azul. Todas as nossas relações interligadas, uma rede de microconsciências específicas.

Nem sempre servir é atender ao outro no querer como vaidade de se fazer valer um desejo egoísta. Pois todo desejo egoísta é momentâneo. Uma base fraca insustentável para a Vontade Maior em nós, que só percebemos estando conscientes e presentes.

Servir ao outro vai além da nossa vã filosofia!

Acreditam-se servir quando escutam o outro, sem opinar qualquer resposta, apenas escutar? Acreditam-se servir quando voltam o olhar atento para o outro? E ao se fazerem presentes diante do outro, um companheirismo terno, aceitando sua natureza como é?

Francisco de Assis, exemplo de entrega e servir total, ultrapassando o entendimento humano: “Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz. Se você quiser servir a Deus, faça poucas coisas, mas as faça bem.”

Até onde entregamos, desfazemos daquilo que nos impede de servir? Estamos inteiros, íntegros diante dos outros?

O servir sob a ótica do “status quo”, convencional, que se apresenta por meio da solidariedade aos excluídos que ainda pertencem à mesma sociedade que nutre esse “status quo”. Um servir baseado apenas na tentativa de um equilíbrio capitalista, ausente da Consciência Maior, uma Sabedoria Interior Maior que permite reconhecer o pertencimento de tudo e todos. E em que o Pertencimento tem a ver com o Servir? Reconhecem que o outro pertence independentemente do lugar onde todos estão agora? Quanto o servir foi deturpado e automatizado, motivando inúmeros conflitos de interesses? Nessa sociedade costumeira, o serviço ao próximo tornou-se automático e muitas das vezes cru, sem gosto, feito às pressas para ganhar pontos estatísticos.

Duas crianças abraçadas a caminho da praia.
juan pablo rodriguez / Unsplash

No dia a dia, como cada um se sente quando está sendo servido pelas pessoas? Já fora dada a devida atenção em como é o servir do garçom, do chefe de cozinha, da camareira, do motorista de ônibus, do caminhoneiro, do motoboy, do gari, do pedreiro, do frentista, do porteiro? O servir traz importância a quem? A quem doa ou a quem recebe? Então para quê as coisas materiais têm sido niveladas à semelhante importância dos homens?

Observo que às vezes a maioria das pessoas ensaia para servir ou ser servida na linha de fronteira entre o prazer no dever cumprido, uma euforia passageira, versus o reconhecimento de pertencer, de sentir-se realizado conscientemente, a alegria de realização. Quantas vezes passaram por essas experiências sem estarem conscientes de seus propósitos, deixando estar “maria-vai-com-as-outras”? Galinha que acompanha pato, morre afogada!

Como está o nosso servir?

Desapeguemos de avaliações, julgamentos, críticas alheias.

Há uma Vontade Maior em cada um de nós esperando ser sentida e expressa, ser aplicada. Uma Vontade maiúscula, com poder de causar milagres! Todos pertencem! Tudo que se faz presente nesse planeta Terra pertence a ela. Caso algum pensamento traga imagem de alguém excluído, pergunte-se: onde está a porta de saída na Terra? Quem encontrar nos comunique, por favor. Nenhum serviço consciente existe sob a mente analista, competidora, mercantilista.

A Solidariedade caminha com o Servir, assim como a Fraternidade, o Amor, a Compaixão, a Paz, a Abundância e a Gratidão. O Servir é Respeitoso! Cauteloso! Gentil!

Pessoas brancas de mãos dadas.
Giang Vu / Unsplash

“Um copo d’água dado a alguém com carinho pode abençoar e elevar essa pessoa ou; ao entregá-lo de má vontade, pode fazer com que aquele que o recebe se sinta diminuído e de pouca importância – um pouco mais fraco e deprimido.

Pergunte a si mesmo: que papel você realmente quer desempenhar em seu ambiente? E mais importante ainda: quais são as suas atitudes para com os demais? São de superioridade e exclusividade? Ou tem a consciência de que a maioria das pessoas está fazendo o melhor que pode com os talentos que tem?

O homem que retira feliz o lixo na vizinhança, com um bom coração e uma bênção para todos os que encontra, é uma luz brilhando em seu pequeno mundo; já o homem rico e de boa posição, mas avarento e mal-humorado, que sai de sua mansão para ir ao trabalho, é um poço de escuridão que pode ser sentido negativamente por aqueles que dele se aproximam.

Não importa o que você faz, o que você possui ou a posição que você ocupa na vida, não há limites para o potencial de desenvolvimento do seu bem. Não há limites para o potencial de grandeza e glória de seu ser. Sua única limitação é a quantidade de tempo e energia que você está disposto a dedicar à meditação sobre sua FONTE de SER, abrindo sua consciência humana para entrar dentro dEla e para recebê-La em sua mente.

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Em sua vida pessoal, lembre-se a todo momento: seus pensamentos, suas palavras e suas ações não têm influência apenas em sua vida futura, mas também afetam as pessoas com quem você se relaciona em qualquer momento. Como você, empresário ou empregado, está contribuindo pessoalmente para o bom funcionamento do negócio com o qual ganha a vida – seja uma fábrica, uma granja, uma loja ou um escritório profissional? Quanto de bem-estar ou de bons sentimentos você oferece aos seus funcionários ou colegas de trabalho? O que você faz pelo edifício inteiro?

Se você se concentrar no desejo de amar, de aceitar e de trabalhar com alegria no coração, então, não importa onde estiver, estará derramando uma consciência de força, bênção e crescimento.” °— Trecho retirado do Livro “As Cartas de Cristo”, carta 4.

Por Cíntia Barbosa, em 17.05.2021

Sobre o autor

Cintia Barbosa

Eu sou Cíntia Barbosa, uma profissional buscadora de minha mestria há oito anos. Uma semente do despertar da consciência foi plantada e segui cumprindo o fluxo natural de germinação, resultando em um belo processo de transformação e autoconhecimento.

A vida me apresentou escolas para passar por elas e receber todas as informações, aprendizados, conhecimentos necessários e aplicáveis que serviriam como contribuição às demais conexões sociais e ao mundo. Então, recebi formação no serviço e educação social, nas especializações em gestão de pessoas e responsabilidade social, nas práticas integrativas e complementares de saúde, na reconexão e alinhamento com o Eu Superior, minha ancestralidade e na posse do meu lugar sistêmico. Aprendi a desaprender para reaprender quem sou, o que me conecta ao mundo e o sentido do propósito a cumprir. Com isso, experienciei diversas possibilidades de me conhecer e cuidar para estar apta para contribuir com as pessoas, e assim poder conscientizá-las de sua mestria e ensiná-las a viver seu propósito.

Estou a serviço da vida!

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