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Florais de Bach: Um caminho natural para o bem-estar

Escrito por Tereza Gurgel
Vivemos em uma época de grandes avanços tecnológicos e científicos, onde a medicina alcança novas descobertas a cada dia. Porém, aliado a este avanço, percebemos muitas vezes que o lado mais sutil da cura fica relegado à sombra.

Se considerarmos a doença como qualquer desequilíbrio que se instaura em um organismo vivo, chegamos à conclusão de que hoje poucas pessoas podem ser chamadas “saudáveis”. A maioria de nós sofre de algum tipo de desequilíbrio, físico ou emocional. Há o estresse pelo ritmo acelerado, que nos cobra cada vez mais a perfeição e agilidade nos afazeres, os alimentos industrializados, a poluição, o barulho, a violência em nossas cidades… é praticamente impossível não se sentir, vez ou outra, mais debilitado.

Florais com essências ao fundo
Foto de Pixabay no Pexels

Não só o organismo físico se altera, mas também nosso lado mais sutil, como as nossas emoções, pensamentos e até mesmo nosso espírito são afetados. Mas como cuidar de algo além do físico? Entre várias alternativas, os florais agem na real causa dos desequilíbrios, indo além da matéria física e cuidando da alma da pessoa. Não são “remédios”, pois em nenhum caso podem substituir os medicamentos prescritos pelos médicos.

Por serem feitos com o substrato energético extraído de plantas, flores e água mineral puríssima, não possuem contraindicações, e podem ser utilizados juntamente com qualquer tipo de medicação (alopática ou homeopática).

Através dos tempos, a humanidade se utiliza das plantas para aliviar diversas enfermidades. Na antiga China, por volta do ano 2800 a.C., já havia documentos sobre o tema. Hipócrates (460 – 350 a.C.), considerado o pai da Medicina, acreditava que a doença do corpo estava associada às emoções e pensamentos, bem como às condições de clima, nutrição etc. Na antiga Roma, Asclepíades (124 – 40 a. C.) utilizava produtos naturais como remédio.

Galeno (131 – 201 d. C.) estabeleceu quatro tipos de temperamentos que influenciariam a eclosão das enfermidades – visto a importância do aspecto emocional de cada indivíduo no surgimento de cada tipo de doença. O médico Avicena (980 – 1038) dedicou-se também ao estudo da Farmacologia. O primeiro manual europeu sobre o uso de ervas na Medicina foi escrito pelo austríaco H. Bruschwig (1450 – 1512). O suíço Paracelso (1493 – 1541) também usava ervas nos tratamentos.

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Edward Bach descreveu os 38 estados mentais e emocionais que geram a doença, ampliando a visão tradicional que apenas considera as causas físicas e materiais dos distúrbios.

No século XX surgem os primeiros sistemas terapêuticos de essências florais, destacando-se o sistema do médico inglês Edward Bach (1886 – 1936), que obteve grande aceitação e emprego até os nossos dias.

Em suas próprias palavras: “Na verdadeira cura, o nome e a natureza da doença física não tem qualquer importância. A doença do corpo é apenas o resultado da desarmonia entre a mente e a alma. A doença é apenas um sintoma da causa e como uma mesma doença manifesta-se de maneira diferente em indivíduos diferentes, basta remover a causa, que a doença qualquer que seja desaparecerá”.

Fonte: 

“A Terapia Floral: Escritos Selecionados de Edward Bach” – Ground Editora, SP, 1991

Sobre o autor

Tereza Gurgel

Formada em Psicologia (F.F.C.L. São Marcos - SP). Filiada à ABRATH (Associação Brasileira dos Terapeutas Holísticos) sob o número CRTH-BR 0271. Atua na área Holística com Reiki, Terapia de Regressão e Florais de Bach. Mestrado em Reiki Essencial Metafísico e Bioenergético Usui Reiki Ryoho, Shiki, Tibetano e Celtic Reiki. Ministra cursos de Reiki e atende em São Paulo (SP).

E-mail: zenrunic7@gmail.com
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