Autoconhecimento Meditação

A decisão de ser feliz e aceitar a vida

Escrito por Juliana Ferraro

“Eu vou e volto todos os dias

A clareza vem a mim em ondas instáveis

Os sentimentos, os lugares, as estações mudam

As galáxias permanecem

Campos de energia

Arrastando os nossos corpos para o espaço

Os anjos que fazem a compostagem

Do desperdício espiritual

O ódio que me deixa deslocado

Do meu caminhar espiritual

Dez vezes mais maná

Quando os planetas estão no lugar

E alinhamento polar, estamos em missão

Corpos em consignação. Os retorne ao circo

E qual é o propósito?

Qual é o propósito?

E você acreditaria nele?

Você acredita nele?

Se você soubesse o que você veio para ser?

E como você se tornou tão informado?

Corpos de Informações manifestando tais milagres

Eu sou um milagre, feito de partículas

E nesta existência

Vou permanecer persistente

E eu vou fazer a diferença

E eu terei vivido isso”

(Trecho da música Aloha, Nahko Bear).

Hoje, eu acordei inspirada para dizer o quanto gostar de viver e aceitar essa vida é tão importante para ser feliz.

Se você acredita ou não em outras vidas, outros planos e em nada espiritual, tanto faz… O que precisa é estar presente sentindo seu corpo vibrando, se movendo e se mudando. Células se renovando, sangue fluindo, coração batendo. Tudo isso é real e dá para qualquer um sentir, e é totalmente maravilhoso!

Não precisa tornar mais especial do que já é. Aceitação. Nós somos manifestação perfeita de vida. Mas aprendemos a não aceitar nossa perfeição.

E o desejo está sempre correndo na nossa frente, impulsionando rumo à insatisfação, em busca de algo melhor e mais, e mais… Infinito… E o milagre passa desapercebido com a gente pensando que tudo é tão trivial, tão automático, tão absurdamente complexo!

E a busca não cessa, até que estejamos sentados há séculos em cima de um baú de ouro e mendigando dinheiro.

O baú se revela pela atenção plena e não é nenhuma experiência mística, senão uma constatação da realidade sem os filtros do julgamento. E com muito foco e atenção.

Acho que a gente vai para a escola para aprender a prestar atenção. E essa é uma função essencial para as nossas vidas. Porque sem atenção, não tem presença, sem presença não tem entrega e nem aceitação. Sem presença não tem felicidade de verdade e nem amor.

Vamos perceber e acordar para a realidade de quem somos e aceitar esse nosso papel como seres especiais. Aceitar que viemos aqui para sermos felizes. Se todo mundo aceitar isso, a realidade se manifesta.

E é muita gratidão, de chorar de gratidão, esse corpo, essa vida, neste plano, com essas pessoas, com essa história, com esse propósito… Gratidão! 

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Então, foque no que é bom, foque na respiração e siga em frente, sem medo!

Sobre o autor

Juliana Ferraro

Juliana Ferraro é psicóloga por formação e viajante por amor às coisas novas da vida. Seu contato com diferentes línguas e culturas começou quando ela ainda trabalhava no Club Méditerranée. Depois fez um mochilão pelo mundo em busca de autoconhecimento. Em pouco mais de um ano conheceu diversos países asiáticos, em especial a Índia, onde fundou uma paixão profunda pela yoga e pela meditação. No Brasil: morou, deu aulas de yoga e se formou como massoterapeuta, em Paraty, RJ. Foi nessa época que concluiu quatro cursos de dez dias de meditação Vipassana e se aprofundou na prática de Ashtanga Yoga. Hoje, ela está estudando Ashtanga Yoga no KPJAYI, em Mysore, Índia. E dá aulas de Ashtanga Yoga online.

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