Sabe como você pode descobrir se está tudo certo? Observando o aspecto das fezes. São elas que sinalizam como anda o seu intestino e orientam o seu nutricionista para as mudanças adequadas na dieta.
Conforme for esta avaliação, o mais indicado é um combo de prebióticos e probióticos.
Os probióticos já são velhos conhecidos. Alimentos que possuem bactérias vivas e que são benéficas para o intestino, como os lactobacilos.
Já os prebióticos são substâncias com fibras e que têm a função de alimentar os micro-organismos (probióticos) do bem.
Um combo destas substâncias ajuda no equilíbrio da microbiota, que é o conjunto de bactérias que habitam o intestino.
Quando a microbiota está desequilibrada, a perda de peso fica impossível, além da imunidade ser muito prejudicada. Outro fator que se complica é o humor, já que 90% da serotonina, neurotransmissor ligado à sensação de bem-estar, é produzida no intestino. Não é à toa que ele é considerado o nosso segundo cérebro. Em casos extremos, o paciente pode apresentar até um quadro de depressão e apatia. Com o equilíbrio, evita-se a formação de gases, o que também ajuda no bem-estar.
Os alimentos prebióticos são encontrados até com mais facilidade em alimentos de origem vegetal, como cebola, tomate, banana, trigo, aspargo, alcachofra, entre outros.
Mas antes de tudo, procure o seu nutricionista e responda, com sinceridade, aquela pergunta feita lá em cima. Só este profissional vai te indicar a melhor forma para encontrar o equilíbrio no seu organismo.
Texto escrito por Gabrielle Carreira da Equipe Eu Sem Fronteiras.