Autoconhecimento Energia em Equilíbrio

A Sétima Chave | O Despertar

Mulher abrindo a janela com luz refletindo
123RF | lzflzf
Escrito por Celso Costa

Chegamos à nossa sétima e última Chave da Série Caixa Preta. Como podemos perceber, para acessar nosso Centro Criador, precisamos entender que a caixa preta não se limita ao cérebro mas no alinhamento cérebro X coração. Pensamentos e Emoções alinhados à Matiz Divina manifestam nossa Perfeição com leveza, harmonia e glória. Equilibrar esses dois centros é a chave mestra que abre todas as portas. Sobretudo, é o caminho para o Despertar da nossa Divindade.

No primeiro texto que escrevi no Eu Sem Fronteiras, falei do poder das frequências sonoras, com o título A Caixa Preta e os Florais Sonoros. Definitivamente esse é o fundamento dos fundamentos. Tudo o que há é uma composição sonora formatada pelos nossos pensamentos e emoções. É por isso que algumas formas são harmônicas e outras não. Tendo em vista que somos nós que interferimos no universo interno e externo, nada mais justo que aprendermos a usar as frequências sonoras dos nossos sentimentos alinhadas ao poder da palavra para reconstruirmos nosso mundo. Para trazermos à realidade o que tanto almejamos, a Plenitude do Amor.

Homem com rosto no chão sujo de terra e flores em volta
Fernando Cabral / Pexels

Todos podem alcançar esse estado de liberdade, alegria e leveza tão buscado que gosto de chamar de Mente do Cristo Interior. O despertar da consciência tão familiar para os monges budistas, lamas, yogues, dervixes e tantos outros buscadores é atingido, mas é passageiro. São momentos de unidade e felicidade plena (Ananda) desse estado também chamado de Samadhi, Satori, Budato ou Consciência Crística, que uma vez vivenciado jamais pode ser esquecido. Ele transforma plenamente sua vida. E uma das mais poderosas ferramentas de conexão com a divindade interior são os mantras.

A palavra mantra é de origem sânscrita e significa controle da mente, aquietamento ou instrumento para silenciar o pensamento (man = pode ser traduzido como mente, pois significa pensar, ser pensante, substância e corpo mental | tra deriva da palavra trana, libertação ou instrumento, alavanca). Segundo Sivananda, deriva da palavra trayate, que significa liberar-se. Mas não só silenciar como também acessar os mistérios do Universo.

Seu plural é “mantram”, mas no Ocidente tornou-se comum utilizar “mantras”. Segundo historiadores e antropólogos, os mantram originam-se em povos de cultura arcaica e sociedades primitivas ou tribais cujos curadores e sacerdotes recebiam o nome genérico de xamã.

A palavra xamã é adotada pela antropologia como saman, que significa “inspirado pelos seres invisíveis”. São os xamãs genericamente chamados de magos, curandeiros ou feiticeiros que usam técnicas diversas com sons de poder e cânticos para seus povos e para si mesmos com o intuito de obter mais felicidade, saúde, transcendência, iluminação e interação com seus deuses e seres divinos da natureza. Durante séculos o xamanismo espalhou-se pelo mundo e com ele as práticas mântricas. Sua utilização é hoje mais conhecida na Índia, mas ainda há muito mais a ser falado em nossa trilha rumo à metafísica do som.

Mulher em meio a natureza com braços abertos meditando
Lucas Pezeta / Pexels

OM, a palavra sagrada dos hindus, é uma das mais antigas que se conhecem. Há mais de 5 mil anos, provavelmente na Suméria antiga, Om era conhecido e utilizado como uma palavra secreta pelos místicos e sacerdotes sumérios. Quando as tribos indo-arianas foram da Suméria para o norte da Índia, elas levaram consigo o OM, a palavra secreta e preciosa. Nas escrituras indianas mais antigas conhecidas, OM sempre tem um lugar de proeminência. Quase todos os mantras e hinos são iniciados e terminados com OM. Também é utilizado sozinho, como mantra, sendo considerado o mais poderoso, segundo Swami Vishnu Devananda. A sílaba OM é considerada o som primordial do Universo (uni = Deus/Deusa | verso = manifestação). Assim, pode-se afirmar que Om é o princípio, meio e fim. É a totalidade. Segundo o Mandukya Upanishad, Om é aquele que existe, que existiu e sempre existirá. É chamado na Índia por mátriká mantra, o som matriz, matriarcal, que tudo originou.

A origem dos mantram na Índia nos leva também a esse passado milenar, quando os yogues que viviam em profunda meditação ou autoinvestigação, chamados sadhus, praticavam sons com os mais variados objetivos, sendo o principal deles o reconhecimento do ser, o aquietamento mental, a concentração e o Samadhi – Iluminação. Após várias gerações da prática mântrica, os sadhus empiricamente determinaram a língua sânscrita como ideal para a vocalização dos sons, que eram repetidos à exaustão e, se funcionassem, eram incorporados à tradição.

As mais antigas referências escritas sobre os mantram encontram-se nos vedas, textos sagrados do Oriente, surgidos entre 6000 e 2000 a.C. A palavra veda deriva da raiz vid, que significa compreensão ou sabedoria. Esses textos foram escritos em sânscrito arcaico e se dividem em quatro partes: Rig, Sama, Atarva e Yajur.

Os mantram trabalham diretamente com os aspectos mentais, direcionando e concentrando todo o poder mental numa meta ou objetivo. Muitos deles têm o poder de proporcionar satisfações como realização no amor, prosperidade, boa saúde e popularidade. Há também os que atuam contra o estresse, os que acalmam, aumentam ou reduzem batimentos cardíacos e até mesmo os que ajudam a afastar agressores. Dentro do hinduísmo existem também aqueles que se dedicam ao mantra yoga, uma das mais antigas ramificações do yoga. Eles se baseiam na vocalização dos sons ensinados pelos seus mestres, que conheciam as frequências sonoras e seus poderes de atuação sobre o corpo, a mente e o despertar da energia suprema da vida (Prana para os indianos, libido para Freud e chi para os chineses). Ao longo dos séculos, os mantram foram ganhando força pelo inconsciente coletivo ou egrégora (força da repetição).

Essa prática nos leva a acalmar a atividade mental e a estabilizar os pensamentos, acionando assim outras percepções e nos colocando em contato com a nossa essência. A constante prática mântrica conduz a um estado introspectivo, silencioso, que possibilita um diálogo interior com o que existe de mais essencial em nosso ser, o mano-bindu, ou seja, com o nosso centro real, em que opera o purusha (consciência). À medida que nos aprofundamos nas práticas mântricas, atingimos um elevado grau de autoconhecimento e desenvolvemos a intuição, tornamo-nos mais sensíveis, receptivos e menos racionais.

Os efeitos dos mantram são percebidos em nosso corpo por causa da chamada ressonância ou “simpatia” do som, que libera vibrações poderosas no organismo. A ciência que pratica os mantram e sua metafísica é chamada, na Índia, de sphotavada pam. Nessa ciência o mantra é um único fonema ou série de fonemas combinados de acordo com esquemas transmitidos pelos mestres a seus discípulos.

Aquele que conhece o segredo dos sons conhece o mistério de todo o Universo, pois o som divino é a causa de toda criação. -sufi Hazrat I. Khan

Genericamente todas as palavras são mantram, porque aquilo que falamos ou pensamos é dotado de força. Assim, quando ofendemos alguém, criamos uma força energética negativa contra essa pessoa e contra o ambiente onde estamos inseridos, por ressonância de campos. Fazer um insulto faz mal a quem fala, a quem ouve e àquele de quem se fala, mas os mestres do passado esclarecem que quem emite é o maior prejudicado por ser o propagador.

Mulher sentada em posição de lótus com sol refletindo ao fundo
Cottonbro / Pexels

Os objetivos dos mantram são os mais variados possíveis. Podemos até generalizar dizendo que para todas as finalidades existe um mantra. O mantra é uma “forma física” poderosa, constituída de sílabas com vibrações psicofísicas dotadas de propriedades energéticas. Os objetivos principais são:

• Poder de remover ignorância (avidya);

• Poder de revelar verdades (oharma);

• Poder de purificação interna (kriya);

• Poder de realizar a libertação (moksa).

A vocalização de sons mântricos não é um procedimento restrito às tradições hindus, como se costuma pensar. Os muçulmanos entoam orações bastante ritmadas, acompanhadas por um tasbeeh (espécie de terço). Os católicos romanos também possuem mantram em latim e suas preces costumam ser contadas num rosário. Os monges beneditinos são um exemplo claro da força dos mantram, pois em seus cantos gregorianos se utilizam do poder das palavras em notas, oitavas e frequências específicas, conhecidas como as seis frequências mágicas. Existem mantram egípcios, xamânicos, celtas, cabalistas e rúnicos, todos dotados de enorme poder invocativo, gerador e transformador de energia mental. Em sua maioria são em línguas mortas, como latim, aramaico, hebraico arcaico, sânscrito, que por serem inalteradas preservam a força da tradição.

A palavra mantra tem, além disso, outras acepções: linguagem sagrada, sentença, texto, hino védico, oração, reza, feitiço, conjuração, verso ou fórmula mística de encantamento etc.

Um mantra é um símbolo, a realidade simbolizada e o signo que simboliza.

Existe uma correspondência oculta entre as letras, as sílabas e os órgãos sutis do corpo humano, e também entre esses órgãos e as forças latentes ou manifestas no cosmo.

Mircéa Éliade

Homem sentado em posição de lótus com arco de flores ao fundo
Ruslan Alekso / Pexels

Todas as escolas de mistérios, como as rosacrucianas, gnósticas e egípcias, tanto nas Américas como na Europa, utilizam as práticas mântricas nos graus mais adiantados de seus ensinamentos e iniciações. Elas estudam o chamado “verbo divino”, que, segundo o conhecimento oculto, foi utilizado na criação do Universo. Esse verbo é conhecido de diversas formas, entre alguns povos, como:

• para os egípcios: palavra de Ptah;

• para os arameus: palavra de Marduk;

• para os gregos: Logos;

• para os nórdicos: o sopro de Odin;

• para os ocidentais: Luz ou Fiat Lux;

• para os hebreus: Menra.

Para nosso propósito, vamos focar no Egito, cuja prática do Poder do Verbo é conhecida como Dabraká. Esses sons sagrados fazem parte das antigas tradições, a escola de Ptah Otep e a sabedoria da Ferish, baseadas nas origens da kabbalah judaica e no Cabalion, texto de Hermes Trimegisto, o três vezes grande. Essa sabedoria, que por muito tempo foi considerada secreta, é hoje conhecida como Kabash e divulgada no Ocidente por escolas místicas. Na lista abaixo, são conhecidas como práticas de força e poder.

Antes de usar um Dabraká, é preciso ter em mente que o mesmo não poderá ser usado levianamente, sob o risco de acabar atraindo energias densas. Também aconselha-se a lavar as mãos antes dos exercícios. Deve ser praticado uma vez por dia, de preferência ao deitar-se e por um período máximo de dez minutos. Pode ser repetido mentalmente no chacra frontal ou mesmo mantralizado. Aconselho a sempre seguir os exercícios do texto anterior da Chave 6.

Mulher entre a natureza com mãos para o alto e sol iluminando-a
RF._.studio / Pexels

Abitoj – aaaabiiiiiiitooooojjjjj… Para entrar em contato com a natureza individual. Pratique sentado em silêncio.

Azu Birí – aaaazuuuubiiiiiirííííí… Para nos tornarmos mais tolerantes e plenos. Pratique em pé com uma vela acesa atrás de seu corpo para que possa observar a própria sombra.

Ummmmm Shet – muuuuu sheeeeee ttttttt… Para administrar o estresse. Durante a prática os braços devem ficar unidos no peito em forma de X.

Mishalá – miiiii shaaaaaa lááááááá… Para eliminar traumas passados. A prática deve ser à noite, com o olhar dirigido a uma vela.

Abturá – aaaaabbbbtuuuuuráááááá… Para obter bons auspícios (bênçãos) na gravidez. A gestante o pratica com as mãos sobrepostas na barriga.

Shumajet Ati – shuuuuumaaaajeeeeettttt aaaaatiiiii… Para facilitar a interpretação de sonhos. Pratica-se sentado enquanto se observa a chama de uma vela, para recordar as imagens do sonho.

Baraká – baaaaa raaaaaa kááááá… Mantra máximo dessa tradição auspiciosa que nos traz sentimentos de paz emocional. Para entoar esse mantra, coloque-se de frente para o sol e com as mãos cruzadas sobre o peito.

Ja Ha Nut Ané – Este dabraká deve ser utilizado para conseguir o autocontrole, principalmente quando se está ficando irritado com facilidade. A pronúncia correta é “JA RÁ NUTI ANÊ”. A postura indicada na prática desse Dabraká é de joelhos. Pode-se acender uma vela ou apenas imaginar uma luz na sua frente e próxima a você.

Tzair Abú – Este dabraká deve ser utilizado para limpar o corpo de energias densas, dar clareza à mente e equilibrar as emoções. A pronúncia correta é “TIZAIR ABÚ”. Depois que tomar banho e antes de sair do chuveiro, enquanto se concentra no Tzair Abú, permanecer alguns minutos deixando cair água sobre a cabeça. Depois incline um pouco o corpo e deixe a água cair sobre as costas, na região próxima aos rins.

Zi Emej – Este dabraká é indicado para quem está com dor na coluna ou de cabeça. A pronúncia correta é “ZI EMEJE”. Este Dabraká deve ser utilizado para transmitirmos energia e auxiliarmos na cura do próximo. Caso o problema seja na coluna, coloque a mão direita na dor e a esquerda levantada. Mentalizar na mão direita o ZI e na mão esquerda o EMEJ.

Sha Bar Atzi – Este dabraká é indicado para dar paz nos sonhos, melhorando a qualidade dos mesmos e combatendo a insônia. A pronúncia correta é “SHAR BAR ATIZI”. Quando seus filhos dormirem, entre no quarto e aponte seus dedos indicador e maior da mão direita em sua testa. Concentre-se no Sha Bar Atzi e pense: “Siga sonhando, filho. Que seus sonhos sejam harmoniosos e te levem a um futuro de felicidade”. Também pode ser aplicado a qualquer pessoa por quem se tenha algum sentimento.

Mulher meditando em pé com pé apoiado em joelho de olhos fechados
RF._.studio / Pexels

Esses são apenas alguns exemplos práticos que você pode começar a utilizar agora mesmo. A laringe tem uma íntima relação com as nossas energias criadoras, por isso ela é como um útero. Quando passamos a ter Consciência de como é poderosa essa energia, cuidamos mais do nosso verbo. Não nos cabem mais as palavras inarmônicas, arrítmicas, palavras de maldição, fofocas e as maledicências. Com a mesma língua, bendizemos e amaldiçoamos nossos semelhantes, que são a imagem e semelhança da Perfeição da Fonte. Ninguém tem o direito de julgar ou condenar ninguém! Nenhuma fonte produz água salgada e doce ao mesmo tempo. Não se pode estar percorrendo o Caminho e falar palavras doces e amargas de uma vez.

No ventre, o som, a vibração da voz da nossa mãe, o seu ritmo cardíaco, as suas ondas emocionais, a orquestra dos seus órgãos em funcionamento, das células que nascem e morrem começaram por ser o nosso primeiro contato com a riqueza vibracional do mundo exterior.

A vibração sonora é a matéria-prima com que criamos a nossa biblioteca de memórias, interiorizamos escalas de emoções, e geramos os primeiros padrões da nossa inteligência emocional, armazenando e edificando um conhecimento baseado nas entoações e expressões usadas pelos nossos pais e cuidadores, construindo assim a estrutura do nosso léxico emocional.

Tudo à nossa volta gera ondas, reação, vibração. Tudo vibra de fato. O corpo humano é uma caixa de som, um aparelho de ressonância capaz de produzir uma escala de 52 sons essenciais que constituem a base das frequências verbais. A palavra falada, apesar de emitida ao nível da garganta, reverbera em nosso corpo inteiro. A repetição de um mantra terapêutico, ou palavra de poder, vai limpando a memória cristalizada e sombria, reprogramando-a com uma mensagem mais positiva, saudável, feliz.

Mulher em posição de lótus meditando
Oluremi Adebayo / Pexels

Mentes que vibram de forma mais focalizada produzem harmonia e equilíbrio à sua volta.

Mas, antes de começar a usar os Dabrakás, você deve primeiro entender como a ressonância das suas palavras ressoa interiormente. Com essa auto-observação entenderemos exatamente que informações emitimos com nossas palavras.

Vamos fazer o seguinte exercício:

Fale em voz alta 7 vezes cada decreto e sinta a reação em seu corpo:

EU SOU FELIZ!

EU SOU ABUNDANTE!

EU SOU ABENÇOADA(O)!

EU ME AMO!

EU SOU PRÓSPERA(O)!

Não julgue. Apenas se observe e anote as sensações. Não importa o que quer, mas como se sente. Quando você fala, está emitindo um sinal claro, uma frequência de vibração, que ressoa em todo o corpo quando verbalizado com ênfase e propósito. Quando a palavra não vibra confortavelmente, significa que temos crenças a serem transmutadas. Anote tudo.

FUNIL

Agora pegue suas anotações e vamos à segunda parte:

Sensações desagradáveis: para polarizar, precisamos criar frases que transmutem cada uma das sensações desagradáveis. Exemplo: se você disse eu sou próspero e sentiu aperto no coração ou qualquer desconforto, pode mudar o comando para Eu Sou a Transmutação Imediata de todo limite criado pela minha consciência externa.

Faça os novos decretos de polarização, se observe e anote;

Se ainda tiver sensações desagradáveis, vá fazendo o funil com novos comandos de polarização até restar um decreto com uma sensação confortável e segura;

Sensações equilibradas: significa que o decreto ressoa e gera resultado de alteração vibracional.

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Absorva as informações que entram em seu campo nesse eterno agora e transforme-as em oportunidades de mudar a si mesmo(a) e a todas as pessoas que entrarem em seu campo. Até porque isso é inevitável. Quanto mais alto estiver o seu padrão vibratório, mais pessoas se aproximarão de você para saber mais sobre a plenitude da vida.

Como disse no texto anterior, não poupe esforços na prática dos exercícios propostos. Eles são baseados em exercícios milenares da arte da magia hermética presentes em meus livros “Alquimista Quântico” e “Terapeuta de Verbopuntura”. E, sim, funcionam. Centenas de milhares de pessoas já foram beneficiadas pelas informações e técnicas das Sete Chaves da Caixa Preta. Chegou a sua vez.

Sem o domínio do Poder do Verbo, teremos muita dificuldade em viver a plenitude com que nascemos para trazer à realidade.

Se quiser saber mais sobre o domínio das Frequências Sonoras, é só visitar meu site. Tem muito mais informações disponíveis, depoimentos, vídeos e afins.

Muita Luz e Amor nesse novo começo.

Transcenda-se com leveza!

Até logo menos.

Sobre o autor

Celso Costa

Celso Costa é pesquisador do universo quântico e dedica sua vida a buscar novas formas de transformar teorias em práticas de transmutação emocional.

Depois de quatro anos como proprietário do La Casita Nazaré, o primeiro Spa das Emoções do Brasil, no litoral sul de Pernambuco, decidiu, junto a sua companheira e terapeuta Enaile Lima, fechar o sistema de hospedagem imersiva para se dedicar a compartilhar tudo o que aprendeu nesse ciclo de autoconhecimento.

A partir do mergulho nos mistérios dos conhecimentos milenares, da física quântica e da neurociência, desenvolveu uma formação chamada Soma, com quatro níveis em dezoito módulos. São eles os Florais de Ressonância Sonora, o Terapeuta Arquetípico, o Alquimista Quântico e o Terapeuta de Verbopuntura.

Atualmente, viaja o país realizando palestras, workshops e cursos. Além de fazer parte da família eusemfronteiras, em que seus conhecimentos são compartilhados com textos e práticas de autodesenvolvimento.

Além de terapeuta e coach quântico, Celso também é terapeuta holístico, mestre reiki chama violeta, mestre seichim e ra-sheeba, mestre florais etéricos xamânicos e terapeuta cognitivo comportamental. Em 2018 publicou o livro “Reiki Chama Violeta – A Verdadeira Alquimia e Auriculoterapia sem Mistérios”. Atualmente está em fase de finalização de mais quatro livros, que compartilharemos assim que estiverem disponíveis.

Seus workshops e formações não se limitam às técnicas exclusivas que desenvolveu. Também facilita outros temas e técnicas, como Pranayama Elemental, Universo Holográfico, Neurociência do Som, Inversão Temporal, O Mapa das Emoções, Sigilos Mágicos, Seichem Seichim Reiki (Cura Egípcia), Reiki Chama Violeta, Ra-Sheeba (Cura Faraônica), Entendendo e Transmutando os Medos e as Fobias, Acupuntura Emocional sem Agulhas com Indução Hipnótica, A Magia do Verbo – Criando Palavras de Poder, Intuição Ativada (Básico e Avançado) e A Arte da Leitura Corporal ou Leitura da Mente.

Apesar desse perfil recheado de conteúdo, Celso é desbocado, irreverente e não poupa esforços para ensinar terapeutas a cuidarem de pessoas como pessoas.

Divirta-se com os textos dele e, sobretudo, conheça a si mesmo(a).

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