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Outubro Rosa: O Câncer pela Linguagem do Corpo

Mulher apoiando o braço sobre o ombro de uma mulher mais velha, com lenço na cabeça, que sofre de câncer de mama.
Katarzyna Białasiewicz / 123RF
Escrito por Eu Sem Fronteiras

Mulher tocando seus seios

De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer) , o câncer é o nome dado para um conjunto de mais de cem doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para diversas regiões do corpo.

Além disso, estas células se dividem muito rapidamente e tendem a ser agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original e raramente constitui um risco para a vida.

Sendo assim, há diferentes tipos de câncer que podem ser causados por diversos fatores, dependendo de qual tipo estamos falando. Mas, aqui buscaremos elucidar quais fatores emocionais e psicológicos contribuem para o surgimento do câncer em nosso corpo segundo o livro “A Linguagem do Corpo” de Cristina Cairo.

O Câncer por Cristina Cairo:

Jacob Lund no Canva

O corpo está associado às pessoas íntimas — família e parentes. Em japonês, niku-shin significa o corpo carnal, bem como a família e os parentes. Todos os tumores que se formam no corpo (sarcoma, câncer, quisto, etc.) são concretizações de ”tumores mentais” formados por conflitos entre pessoas da família.

Quando uma pessoa arrasta uma mágoa por muito tempo em seu coração, seu universo começa a se desarmonizar causando distúrbios celulares. Ressentimentos antigos, guardados em segredo e originados pelo medo de perder alguém ou por achar que perdeu o único amor de sua vida, fazem concretizar um câncer no órgão relacionado ao fato.

O câncer, na verdade, é ”fabricado” pela mente humana por razões profundas que só o seu inconsciente conhece. É uma forma de imobilizar pessoas para seu lado, de punir alguém que o feriu profundamente, mesmo à custa de sua própria vida, ou de autopunição por nunca ter agido como deveria naquelas situações amargas.

A doença não desaparecerá enquanto o doente estiver ”retendo” em seu coração mágoa e desarmonia por uma ou mais pessoas.

Em primeiro lugar, o portador da doença precisa compreender que não deve construir um castelo e viver só desse sonho, porque assim um dia, depois de derrubado o castelo, sua vida perderá a razão de ser.

Devemos amar, dedicar-nos e respeitar, mas também, aceitar as mudanças que o mundo traz. Perdoe, profundamente, aquele que o feriu. Se você já esqueceu quem o agrediu, reflita calmamente que tudo virá à sua mente de forma nítida, pois casos assim são sempre evidentes. Liberte todo o seu passado e construa coisas novas para o futuro.

Ame-se com todo carinho e decida ser feliz em outro território, ou procure reconquistar o relacionamento perdido por meios sábios e não através dessa doença que não resolverá nada. Tente entender as razões da outra pessoa e aceite que, num relacionamento, ninguém está certo cem por cento.

Perdoe seus pais, todos os parentes e, principalmente, seu cônjuge que também é uma vítima da ausência de diálogo. Seja o que for, tudo pode ser esquecido ou modificado. Acredite na felicidade e seja dono de sua própria vida. Sinta-se livre para recomeçar e saiba que nenhuma doença é incurável.

Muitas pessoas se curam quando reconhecem, humildemente, seus erros ou aceitam os erros dos outros, procurando entender, sem ressentimentos.

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Se a doença ainda não desapareceu, é porque seu subconsciente continua guardando lembranças negativas. Mantenha uma conduta alegre e positiva, a todo instante, e decida se curar para recomeçar.

Enxergue essa postura de vítima que você carrega e mude seus objetivos construindo sua independência. Faça planos e confie na provisão da Natureza que só poderá ajudá-lo se você desistir de querer que tudo seja à sua maneira. Liberte-se até de suas próprias cobranças orgulhosas.

Caso você não consiga transformar-se com seus próprios esforços, procure a ajuda de profissionais da área psicológica — terapia moderna, neurolinguística e toda forma de amor incondicional. Você precisa se impregnar de esperança e dinamismo. Cure-se! Só depende de sua decisão.Informe-se sobre essas curas e siga o caminho. Amplie sua consciência e não se acomode e nem se apoie nas opiniões alheias. Você pode curar-se!

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