O estresse ou “stress” (em inglês), é uma expressão oriunda da física para definir a tensão e o desgaste que estão expostos os materiais. Segundo estudos, estima-se que esta expressão foi utilizada pela primeira vez pelo médico húngaro naturalizado canadense, Hans Selye em 1936, para definir o desgaste do ser humano diante das adversidades da vida.
O estresse é inerente e natural do organismo, como reação aos motivos estressores do dia a dia ao qual somos submetidos. Esses motivos podem ser positivos (um novo emprego, casamento, um novo lar, um projeto desafiador, uma tese de mestrado, etc.), ou seja, aquilo que nos dá prazer e exige uma dedicação extraordinária, ou motivos que podem ser negativos que nos causam surpresas desgastantes (uma perda, excesso de trabalho, duras rotinas, fazer o que não gosta por muito tempo, etc.).
Já a resiliência, na física, se refere à propriedade que são dotados alguns materiais, para acumular energia ou submetidos ao estresse sem ocorrer rompimento e voltar ao seu estado natural. Alguns exemplos: o elástico, materiais utilizados na construção de pontes, prédios construídos em locais que podem sofrer impactos de terremotos, ou até mesmo a vara de salto do atleta, entre outros.
Estar resiliente é ter planejamento de vida, enxergar e transformar as adversidades em oportunidades, para tudo existe um começo, um meio e um fim… E acima de tudo ter flexibilidade e sabedoria para poder lidar com as surpresas da vida.
O Coaching é um processo que pode auxiliar nesse caminho de construção e desenvolvimento da resiliência, assim como um planejamento para vida pessoal, profissional, de times e empresas.
Uma expressão que eu particularmente gosto muito e conclui bem esta experiência é a seguinte: “Calma! É aos poucos que a vida vai dando certo”.
Vamos em frente!